quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
A Essência e a Existência Humana em Cristo, segundo Karl Jasper.
O ser em sua existência é limitado, finito e alienado, portanto distante do seu Criador, o qual é essência.
Compreende-se, porém que por o homem por sua semelhança à imagem de Deus traz consigo esta mesma essência, a qual busca Deus.
Assim se estabelece um paradoxo, na medida em que a mesma existência que aliena é também a única possibilidade de aproximação de Deus.
A existência em sua tentativa de auto-satisfação, não consegue preencher o vazio da separação de Deus, mas o encontro com a essência é que efetivamente atenderá as exigências do ser limitado.
Jesus Cristo é a essência, como parte da Trindade que se faz homem, portanto Ele representa a única possibilidade de satisfação na existência.
Jesus Cristo se deixa reconhecer em uma realidade finita e não seria o Cristo se aqueles que o esperavam não o tivessem recebido como o Messias.
Naturalmente há também uma recepção de fé, caso contrário seria somente mais um profeta em meio a tempos difíceis, um homem religioso, um outro Cristo, cujo valor seria unicamente histórico. Entretanto, as pesquisas históricas nos levam às primeiras comunidades, as quais eram impregnadas de seus próprios costumes, suas tradições e idéias.
Jesus apresentado por estas comunidades estaria restrito e limitado por sua versão. Portanto a existência do Cristo é uma opção de fé.
Fonte: http://existencialismo.sites.uol.com.br/jasper.htm
Compreende-se, porém que por o homem por sua semelhança à imagem de Deus traz consigo esta mesma essência, a qual busca Deus.
Assim se estabelece um paradoxo, na medida em que a mesma existência que aliena é também a única possibilidade de aproximação de Deus.
A existência em sua tentativa de auto-satisfação, não consegue preencher o vazio da separação de Deus, mas o encontro com a essência é que efetivamente atenderá as exigências do ser limitado.
Jesus Cristo é a essência, como parte da Trindade que se faz homem, portanto Ele representa a única possibilidade de satisfação na existência.
Jesus Cristo se deixa reconhecer em uma realidade finita e não seria o Cristo se aqueles que o esperavam não o tivessem recebido como o Messias.
Naturalmente há também uma recepção de fé, caso contrário seria somente mais um profeta em meio a tempos difíceis, um homem religioso, um outro Cristo, cujo valor seria unicamente histórico. Entretanto, as pesquisas históricas nos levam às primeiras comunidades, as quais eram impregnadas de seus próprios costumes, suas tradições e idéias.
Jesus apresentado por estas comunidades estaria restrito e limitado por sua versão. Portanto a existência do Cristo é uma opção de fé.
Fonte: http://existencialismo.sites.uol.com.br/jasper.htm