sábado, 24 de abril de 2010

ARTE - MINIMALISMO.


Movimento das artes visuais e da música que se caracteriza pela extrema simplicidade de formas.
De tendência despojada, objetiva e auto referida, esse movimento surgiu em Nova York, por volta de 1960, com a Pintura, como uma reação ao Expressionismo Abstrato e à Emotividade até então dominante. Mas desenvolveu-se, principalmente, com a Escultura. Nas mãos dos minimalistas, os materiais industriais como fibras de vidro, aço, metal, acrílico, plástico ganham formas variadas, com cores fortes, austeras e quase sempre simétricas, que buscam interagir com o espaço que as envolvem e com o próprio expectador.

Na música os minimalistas criaram uma forma extremamente acessível, pela simplicidade. Os principais representantes desta arte são:

- Frank Stella, Jack Youngerman, Ellsworth Kelly, Frank Stella, Kenneth Noland, Al Held e Gene Davis, na pintura;

- Na música: Carl Orff, com Carmina Burana, (basicamente o seu precursor na Alemanha), além de Phillip Glass, Steve Reich, Cornelius Cardew e Frederic Rzewski.

- E na Escultura: Donald Judd, Sol LeWitt, Robert Morris, Yves Klein, entre outros.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

FOTOGRAFIA

NAVEGANDO PELOS MARES DE SANTA CATARINA.

MÚSICA



Homenagem à Lady Laura, carinhosa mãe de Roberto Carlos, pelo seu recente desaparecimento do nosso convívio.

FILOSOFIA : Pós-Humano.

“ ... Muitos teóricos conceituam o pós-humano como a emergência ontológica relacionada às proposições de hibridização entre homem e máquina, carne e silício, aos avanços gradativos da consciência através da conexão com dispositivos múltiplos e à manipulação gradativa do DNA humano que poderá resultar em mudanças drásticas na estrutura biológica da espécie. Termos semelhantes também são usados com essa mesma intenção, Hans Moravec adotou o termo ex-humans, o artista e teórico inglês das redes telemáticas Roy Ascott fala de uma “era pós-biológica” vislumbrada por ele através dessa fusão entre carne e silício – do mundo seco do silício com o mundo úmido do carbono - e da expansão da consciência pela conexão em rede. Assim como Derrick de Kerchkove acredita que a ligação planetária em rede cria uma mente expandida pela somatória das inteligências conectadas.O artista australiano Stelarc usa o conceito das artes do “corpo obsoleto” para balizar suas obras estruturadas a partir da conexão com próteses robóticas/biológicas e dispositivos telemáticos de expansão da percepção. Poderia citar outras definições do termo e de seus sinônimos, menos ou mais abrangentes que essas, como a da pesquisadora Lucia Santaella, que acredita que um dos grandes dilemas da noção contemporânea de ser humano está diretamente conectado às mudanças pelas quais o corpo humano está passando em direção a uma possível nova antropomorfia:O potencial para as combinações entre vida artificial, robótica, redes neurais e manipulação genética é tamanho que nos leva a pensar que estamos nos aproximando de um tempo em que a distinção entre vida natural e artificial não terá mais onde se balizar. De fato, tudo parece indicar que muitas funções vitais serão replicáveis maquinicamente assim como muitas máquinas adquirirão qualidades vitais. O efeito conjunto de todos esses desenvolvimentos tem recebido o nome de pós-humanismo (SANTAELLA, 2003:199)...”

Edgar Franco
Fonte:
http://www.tipos.com.br/areas/posthuman/blog/2007/02/19/sera-o-pos-humano-1260196/

TECNOCIENCIA



Animação muuuuito engraçada do “TecnoCientista”. Esse video mostra a briga de uma animação com o seu criador, onde utilizam até ícones de programas da área de trabalho. Espero que gostem!!! …

FILOSOFIA DA RELIGIÃO

"... O ser de Deus é uma substância de tal forma espiritual, que o olho mortal não a pode contemplar em si mesma, mas podemos vê-la nas Suas obras; como diz São Paulo, as criaturas são um espelho que reflecte Deus (Rom 1, 20). Detenhamo-nos um instante nesta ideia [...]; olha para cima de ti e à tua volta, vê como o céu é vasto e alto no seu curso veloz, com que nobreza o Seu Senhor o adornou com sete planetas e como o ornamentou com uma multidão incontável de estrelas. Quando o sol brilha alegremente e sem nuvens, no Verão, quantos frutos, quantos benefícios dá à terra! Como é belo o verde dos prados, como são sorridentes as flores, como o doce canto dos passarinhos soa na floresta e nos campos, e todos os animais que se tinham escondido durante o duro Inverno se apressam a sair e rejubilam; como, entre os homens, jovens e velhos se mostram contentes com essa alegria que lhes traz tanta felicidade. Ó Deus terno, pois se és assim tão digno de ser amado nas Tuas criaturas, como deves ser belo e digno de ser amado em Ti mesmo."
Escrito por: Henri Suso (c. 1295-1366), dominicano Vie, cap. 50