sábado, 26 de novembro de 2011

A ARTE DE WASSILY KANDINSKY


Wassily Kandinsky

Moscou, Russia, 1866 - Neuilly-Sur-Seine, França, 1944

Nasceu em 1866, em Moscou, na Russia. Sua primeira vontade foi ser músico. Entretanto, formou-se em direito e economia política na Universidade de Moscou. Aos 30 anos, encantado com um quadro de Monet, abandonou a carreira jurídica. Em 1900, em Munique, formou-se pela Academia Real.



Seus primeiros trabalhos exprimiam a musicalidade e o folclore russo. Em Paris, onde viveu por um ano, Kandinsky entusiasmou-se pelas artes aplicadas e gráficas, bem como pelo estilo de pintura dos fauvistas. Em 1908, voltou a Munique. Publicou o ensaio Do Espiritual na Arte , em 1911, onde tratou a manifestação artística como expressão de uma necessidade interior. Em 1912, publicou o almanaque Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul), nome de um quadro e do primeiro grupo expressionista, cuja vertente é mais lírica do que dramática, em relação ao grupo expressionista Die Brücke.

Voltou à Russia durante a Primeira Guerra, onde permaneceu até 1921. Acompanhou a Revolução Socialista e como membro do Comissariado para a Cultura Popular fundou vários museus. Reorganizou a Academia de Belas Artes de Moscou. Foi também professor da Bauhaus a partir de 1922. Escreveu Ponto e Linha sobre o Plano onde reflete sobre os elementos da linguagem plástica e suas correlações, colocando os problemas da abstração.


Tornou-se cidadão alemão em 1928. Em 1933, a Bauhaus foi fechada pelos nazistas e, em 1937, seus quadros foram confiscados. Em 1939, fugiu para a França, onde naturalizou-se. Morreu em Neuilly-sur-Seine, na França em 1944.
Fonte
http://estudandoarteecristianismo.blogspot.com/2011/10/wassily-kandinsky.html

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

MINHA FAMILIA

Posted by Picasa

Minha família tem a leveza das nuvens, o colorido do arco-íris, a elegancia da garça, a generosidade dos deuses, o olhar inocente da criança e guarda a constante presença de Deus.
Minha família congrega valores da tradição ao mesmo tempo que avança, sem preconceitos, nos novos caminhos  que a modernidade aponta.
Minha família comporta tanto os gestos delicados de amor quanto as grandes explosões que cortam os ares como raios nas noites de tempestades.
Minha familia canta, ri, dança e, se preciso, chora, esperneia, geme e reclama unida.
Minha família prega a paz, a harmonia e a união entre todos e, dois minutos depois, separa-se em tribos furiosas, para reajuntar-se, sem explicações num grande abraço, depois  que a bronca passa.
Minha família não comunga com a mentira, mas se o telefone toca e há preguiça em atender, não se importa em mandar dizer que o procurado está no banho ou deu uma rápida saída.
Minha família economiza dinheiro e esbanja prazeres.
Minha família viaja, com todos os seus membros, várias vezes ao ano, através dos sonhos de cada um.
Ah minha família curte o carnaval na roça e nem se lembra do jantar se a novela das nove está passando.
Minha família filosofa durante horas tentando demonstrar a banalidade da filosofia.
Minha família adoece quando um dos membros sente dor e rejuvenece quando nasce um novo componente no grupo.
Minha família, certamente, é igual a muitas outras famílias, mas se reveste de grande significado, apenas, por ser
 A MINHA FAMILIA.