"Ártemis, na mitologia grega, era uma das doze divindades do
Olimpo, a mais popular das deusas do panteão grego, filha de Zeus e Letó.
Associada pelos romanos com Diana, era a deusa da floresta e regia os deuses e
deusas da caça, pois era protetora dos animais selvagens, especialmente dos
ursos. Também era protetora das mulheres, por isso era a deusa do parto. Era
também a deusa da natureza, das colheitas e protetora das cidades. Representava
para as mulheres o que Apolo, seu irmão gêmeo, representava para os homens. Era
particularmente amada e seguida por 60 Ninfas, das quais exigia castidade
absoluta e com as quais dançava freqüentemente nas florestas. Traumatizou-se
logo após nascer, pois presenciou o sofrimento da mãe no parto de seu irmão
gêmeo, Apolo. Por isso pediu a Zeus que a mantivesse casta para sempre, o que
lhe rendeu o título de virgem branca e lhe conferiu a missão de protetora das
parturientes.
No poema de Homero, a Ilíada, Ártemis lutou defendendo Tróia contra Atenas, tendo intercedido por diversas vezes, como para salvar Páris da morte, aquele que flecharia o calcanhar de Aquiles, matando o maior guerreiro grego.
Apesar dessa imagem protetora, Ártemis exibia facetas cruéis: matou o caçador Órion; transformou em urso a ninfa Calisto por deixar-se seduzir por Zeus; transformou Acteão em cervo para ser despedaçado por sua própria matilha e, com Apolo, exterminou os filhos de Níobe e Anfião, para vingar uma suposta afronta.
Sua participação na batalha contra os Titãs foi indispensável e não só nesta, pois viveu a vida punindo aqueles que mostravam desrespeito. Raivosa e um tanto cruel, a deusa que se despontou como protetora dos caçadores e da inocência mais intacta, era freqüentemente adorada em locais rústicos, preferencialmente ao redor de muita madeira. Armada de arco atingia com suas flechas todos que ousassem lhe insultar. Foi ainda, a patrona das Amazonas. Os colonizadores Gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma Deusa a qual identificaram como Ártemis (Diana). Em sua homenagem foi construído um pequeno templo que levou 120 anos para ser terminado, tendo sido reconstruído e aumentado diversas vezes. Somente na quarta expansão ele foi incluído na lista das Sete Maravilhas do Mundo. O templo foi destruído num incêndio em356
a .C., na noite do nascimento de Alexandre, o Grande.
Fonte: http://artenormal.blogspot.com.br/2011/05/mitologia-grega-artemis-e-hefesto.html
No poema de Homero, a Ilíada, Ártemis lutou defendendo Tróia contra Atenas, tendo intercedido por diversas vezes, como para salvar Páris da morte, aquele que flecharia o calcanhar de Aquiles, matando o maior guerreiro grego.
Apesar dessa imagem protetora, Ártemis exibia facetas cruéis: matou o caçador Órion; transformou em urso a ninfa Calisto por deixar-se seduzir por Zeus; transformou Acteão em cervo para ser despedaçado por sua própria matilha e, com Apolo, exterminou os filhos de Níobe e Anfião, para vingar uma suposta afronta.
Sua participação na batalha contra os Titãs foi indispensável e não só nesta, pois viveu a vida punindo aqueles que mostravam desrespeito. Raivosa e um tanto cruel, a deusa que se despontou como protetora dos caçadores e da inocência mais intacta, era freqüentemente adorada em locais rústicos, preferencialmente ao redor de muita madeira. Armada de arco atingia com suas flechas todos que ousassem lhe insultar. Foi ainda, a patrona das Amazonas. Os colonizadores Gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma Deusa a qual identificaram como Ártemis (Diana). Em sua homenagem foi construído um pequeno templo que levou 120 anos para ser terminado, tendo sido reconstruído e aumentado diversas vezes. Somente na quarta expansão ele foi incluído na lista das Sete Maravilhas do Mundo. O templo foi destruído num incêndio em
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