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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Sócrates - filme completo

Com direção do mestre italiano Roberto Rossellini, esta superprodução européia é a cinebiografia de Sócrates, um dos maiores filósofos da humanidade.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pintura: Neoclassismo.

Jacques-Louis David
(Paris, 30 de agosto de 1748 – Bruxelas, 29 de dezembro de 1825) foi um pintor francês, o mais característico representante do neoclassicismo. Controlou durante anos a atividade artística francesa, sendo o pintor oficial da Corte Francesa e de Napoleão Bonaparte.

A Morte de Sócrates (1787), exibida no Salão de 1787, que foi comparado a criações imortais de Michelangelo e Rafael Sanzio. Diderot a qualificou de "absolutamente perfeita", e obteve igualmente a aprovação real.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O QUE É FILOSOFIA DA LINGUAGEM - William P. Alston

Parte VII

A Filosofia como Análise

A questão final diz respeito à noção de que a tarefa primordial, senão integral, da Filosofia consiste na análise conceptual. A análise de conceitos básicos foi sempre uma preocupação dominante dos filósofos. Nos Diálogos de Platão, Sócrates é representado como se passasse a maior parte do tempo fazendo perguntas como "0 que é justiça?" e "0 que é sabedoria?"

As obras de Aristóteles foram dedicadas, em grande parte, a tentativas para chegar à definição adequada de termos como "causa", "bem", "movimento'' e "conhecimento". Tradicionalmente, tem-se considerado que, por mais importante que seja essa atividade, é ainda preliminar às tarefas básicas do filósofo - as de chegar a uma concepção adequada da estrutura fundamental do mundo e a um adequado conjunto de normas para a conduta e organização social humanas. Mas, em nosso tempo, vem-se fixando a convicção de que o método usado na Filosofia, que pode ser sucintamente definido como reflexões de gabinete, sem a suplementação de observações ou experimentações especiais, não é realmente suficiente para produzir quaisquer conclusões substantivas sobre a natureza do mundo ou as condições em que a vida é bem ou mal vivida; e de que o que está apto a produzir é a clareza no tocante aos conceitos básico em cujos termos pensamos no mundo e na vida humana. Essa transferência maciça do centro de gravidade da atividade filosófica é de particular relevância para a filosofia da linguagem, por causa de uma concomitante mudança da própria idéia da análise conceptual. Há três maneiras muito diferentes de formular um problema em filosofia analítica, quer estejamos tratando de causação, verdade, conhecimento ou obrigação moral. Tomando o problema do conhecimento para nosso modelo, podemos dizer que ; 1. estamos investigando a natureza do conhecimento; 2. estamos analisando o conceito de conhecimento; ou 3. estamos tentando tornar explícito o que uma pessoa está dizendo quando afirma saber que uma coisa é dessa ou daquela natureza. É possível que 1 e 2 sejam metodologicamente falazes. 1 sugere, falsamente, que a tarefa consiste em localizar e examinar uma certa entidade chamada "conhecimento", uma entidade que existe e é o que é independentemente do nosso pensamento e discurso. Infelizmente, ninguém descobriu até hoje uma técnica aceitável para localizar e examinar tais entidades. 2 está sujeito a nos desorientar se não for simplesmente reconhecido como uma forma alternativa de 3, pois sugere que a tarefa consiste em analisar introspectivamente algo chamado "conceito" e descobrir as partes que o compõem e o modo como estão reunidas. Também, neste caso, parece não ser possível desenvolver uma técnica objetiva para fazer tal coisa. Aumenta a convicção de que mesmo quando um filósofo, ao tratar do conhecimento, formula os seus problemas como 1 ou 2, o que ele realmente faz, à medida que os seus resultados têm qualquer valor, é refletir sobre os vários aspectos do uso de "saber" e seus cognatos.

domingo, 15 de junho de 2008

Platão

Nasceu em Atenas, por volta de -428, e era membro de uma aristocrática e ilustre família. Descendia dos antigos reis de Atenas, de Sólon e era também sobrinho de Crítias (-460/-403) e Cármides, dois dos "Trinta Tiranos" que governaram Atenas em -404. Lutou na Guerra do Peloponeso entre -409 e -404, e a admiração por Sócrates, que conheceu em algum momento desse período, foi decisiva em sua vida.
Saiu de Atenas em -399, após a execução de Sócrates, e passou os 12 anos seguintes viajando. Por volta de -387 visitou a Magna Grécia, e em Taras conheceu o político e matemático Arquitas (c. -400). Em Siracusa tornou-se amigo de Díon (-408/-354), jovem parente de Dionísio I, o tirano que governou a cidade de -405 a -367. Em razão de atritos com o tirano, foi expulso da cidade e vendido como escravo em Egina, então inimiga dos atenienses.
Resgatado por um amigo, retornou a Atenas e fundou por volta de -385 a Academia, protótipo de todos os colégios e universidades atuais. A escola era dotada de alojamentos, refeitório e salas de leitura, onde Platão e seus alunos passavam o tempo estudando e discutindo matemática, astronomia, música e, é claro, filosofia. Sua intenção era formar homens de princípios elevados, preparados para exercer funções políticas de destaque em suas comunidades.
Em -365 e em -361 esteve novamente em Siracusa, a pedido do amigo Díon, numa tentativa inútil de transformar o jovem Dionísio II (-367/-342), filho e sucessor de Dionísio I, no "rei-filósofo" que idealizara. Desiludido com a dificuldade de colocar em prática suas idéias filosóficas, Platão não mais saiu de Atenas. Dedicou-se somente à Academia e aos seus escritos até -347, quando morreu.
GRIBEIRO JR., W.A. Platão. Portal Graecia Antiqua, São Carlos. Disponível em http://greciantiga.org/fil/fil03.asp. Data da consulta: 15.06.2008.

OBRA DE ARTE

OBRA DE ARTE
Amores na bela Capital Catarinense.