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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

ILÍADA , HOMERO.


Introdução

A Ilíada (gr. ΙΛΙΑΣ) é a mais antiga e mais extensa das obras atribuídas a Homero e é também a mais antiga obra literária da literatura européia. O nome do poema deriva de Ílion, nome alternativo da lendária cidade de Tróia.



Acredita-se que a Ilíada tenha sido originalmente uma composição oral, memorizada e recitada em ocasiões especiais, composta entre -750 e -725 (Janko, 1982) a partir de lendas e de memórias do Período Micênico e da Idade das Trevas. Somente no fim do século -VI, dois séculos mais tarde, os versos foram finalmente colocados na forma escrita. O poema era uma das obras mais apreciadas da Antiguidade.
Hipótese
Canta, ó deusa, a cólera de Aquiles, filho de Peleu,
funesta, que inumeráveis dores aos Aqueus causou
e muitas valorosas almas de heróis ao Hades
lançou, e a eles tornou presa de cães
e de todas as aves de rapina; cumpriu-se o desígnio de Zeus,
o qual desde o princípio separou em discórdia
o filho de Atreu, senhor de guerreiros, e o divino Aqu
Ilíada, 1.1-7
O assunto do poema, retirado das lendas do Ciclo Troiano, cobre apenas alguns dias do décimo ano da Guerra de Tróia. O tema principal é a cólera do herói Aquiles que, afrontado por Agamêmnon, filho de Atreu, o comandante do exército grego, retira-se da luta. Privados do auxílio de seu mais poderoso combatente, os gregos sofrem revés sobre revés e são acuados pelos troianos junto às próprias naus. No último momento, porém, Aquiles se reconcilia com Agamêmnon e, de volta ao combate, ajuda a rechaçar o inimigo e mata o mais importante guerreiro troiano.
Observe-se, na epígrafe acima, o enorme poder de síntese do poeta da Ilíada que, em apenas sete linhas, fez a invocação regulamentar às musas e, de quebra, apresentou o argumento básico do poema.
Referências
Richard Janko, Homer, Hesiod and the Hymns: Diachronic Development in Epic Diction, Cambridge, Cambridge University Press, 1982.
 Fonte: Grécia Antiga
http://greciantiga.org/
Acessado em 13/12/2012
 

sexta-feira, 11 de março de 2011

ÁGORA: Grécia Antiga.

Posted by Picasa

domingo, 15 de junho de 2008

Platão

Nasceu em Atenas, por volta de -428, e era membro de uma aristocrática e ilustre família. Descendia dos antigos reis de Atenas, de Sólon e era também sobrinho de Crítias (-460/-403) e Cármides, dois dos "Trinta Tiranos" que governaram Atenas em -404. Lutou na Guerra do Peloponeso entre -409 e -404, e a admiração por Sócrates, que conheceu em algum momento desse período, foi decisiva em sua vida.
Saiu de Atenas em -399, após a execução de Sócrates, e passou os 12 anos seguintes viajando. Por volta de -387 visitou a Magna Grécia, e em Taras conheceu o político e matemático Arquitas (c. -400). Em Siracusa tornou-se amigo de Díon (-408/-354), jovem parente de Dionísio I, o tirano que governou a cidade de -405 a -367. Em razão de atritos com o tirano, foi expulso da cidade e vendido como escravo em Egina, então inimiga dos atenienses.
Resgatado por um amigo, retornou a Atenas e fundou por volta de -385 a Academia, protótipo de todos os colégios e universidades atuais. A escola era dotada de alojamentos, refeitório e salas de leitura, onde Platão e seus alunos passavam o tempo estudando e discutindo matemática, astronomia, música e, é claro, filosofia. Sua intenção era formar homens de princípios elevados, preparados para exercer funções políticas de destaque em suas comunidades.
Em -365 e em -361 esteve novamente em Siracusa, a pedido do amigo Díon, numa tentativa inútil de transformar o jovem Dionísio II (-367/-342), filho e sucessor de Dionísio I, no "rei-filósofo" que idealizara. Desiludido com a dificuldade de colocar em prática suas idéias filosóficas, Platão não mais saiu de Atenas. Dedicou-se somente à Academia e aos seus escritos até -347, quando morreu.
GRIBEIRO JR., W.A. Platão. Portal Graecia Antiqua, São Carlos. Disponível em http://greciantiga.org/fil/fil03.asp. Data da consulta: 15.06.2008.

OBRA DE ARTE

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Amores na bela Capital Catarinense.