Tanto os Analistas
quanto os Continentais desenvolveram propensão a o
Ceticismo, porém de formas naturalmente diferenciadas.
Todavia, eles são concordes em relação ao fato de consideraram o Ceticismo não propriamente uma doutrina,
mas o equivalente uma aptidão
radicalmente crítica em relação
às certezas buscadas e praticadas pela tradição filosófica.
Distinguem-se nos
Analíticos contemporâneos duas abordagens:
l) Cognitiva
Nesta o Ceticismo
foi negado de acordo com várias modalidades:
a)
ostensiva;
b)
pragmática;
c)
confiabilista;
d)
holística;
e)
transcendental; e
f) probabilística.
II)
Discussão sobre noções de certeza e justificação para uma busca
adequada da definição de conhecimento:
Foi reformulada a dúvida hiperbólica de Descartes às vezes em
versões
Atualizadas como
na famosa hipótese do cérebro no tanque, para afirmar que nossas crenças baseadas na experiência, ou
a) não são seguras, ou
b) não são justificadas: mas
a) depende de b).
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