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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

HERÁCLITO: FILOSOFIA COM MÚSICA.

Por Francisco Renaldo

“Nada do que foi será/De novo do jeito que já foi um dia/Tudo passa/Tudo sempre passará…” (Cantado por Caetano Veloso).





Como afirma Heráclito (filósofo pré-socrático aprox. 540 a.C. – 470 a.C.) “O homem não entra duas vezes no mesmo rio, da segunda vez á não é o mesmo homem e nem o mesmo rio” , na verdade “tudo flui”. Significa então que tudo é devir, movimento, mudança. E nós… cidadãos do século XXI estamos preparados para estas mudanças? Ou melhor, entendemos o que se passa em nossa sociedade veementemente tecnológica?

Precisamos adaptar-nos, mudar nossos paradigmas, compreender o devir tecnológico para elaborarmos estratégias (diga-se aqui, em todas as áreas do ser humano: profissional, familiar, espiritual, relações…) que melhor nos realize como pessoas e não como máquinas, auxiliando-nos na busca da felicidade que é tornar-se cada vez mais humano!

Quando olhamos para a história da humanidade e comparamos a sociedade contemporânea com a tradicional, percebemos que a mudança é um eixo norteador. A primeira, muda lentamente, o que permite às novas gerações a adaptação segura à herança recebida. A nossa, a extrema rapidez das mudanças, ultimamente tem nos deixados atordoados.

As crenças antes solidificadas perderam sua força. Por sua vez, as decisões importantes encontram o caminho das possibilidades, outrora não conhecido por nós. A “verdade absoluta” deu lugar ao relativo.

Vivemos em um período privilegiado: de quebra de paradigma ( parâmetros que orientam a compreensão de mundo e de nós mesmos, estruturando assim uma “visão de mundo”). De uma maneira simples podemos afirmar que os paradigmas são como os nossos óculos… é a forma que enxergamos.

Se ontem as empresas eram máquinas e as pessoas engrenagens, hoje, as empresas são um sistema dinâmico/integrado e as pessoas seu principal patrimônio. Ontem não se mexia em time que está ganhando, hoje, devemos estar sempre abertos e rever nossos produtos, serviços e formas de agir.

É o momento de perguntar: que óculos você usa como ferramenta para alcançar seus objetivos?

Você está preparado para as mudanças que ocorrem a todo instante?

Você escolhe a Gabriela que diz ”eu nasci assim, eu vivi assim“… ou Heráclito :tudo flui, tudo muda.
Fonte:
http://blogfilosofiaevida.com/index.php/2011/04/18/conheca-a-idade-do-seu-cerebro/

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

LÓGICA

A lógica nos ensina pensar correto e além do mais, é um ótimo exercício para o cérebro!


Relaxe e venha jogar para conhecer a idade do seu cérebro!

Este jogo (teste) japonês vai mostrar se o seu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do seu corpo.
Como jogar:
1. Clique no site abaixo:
http://flashfabrica.com/f_learning/brain/e_brain.html
2. Quando abrir a página, tecle ‘start’
3. Aguarde sempre pelo 3, 2, 1.
4. Memorize muito rapidamente a posição dos números e depois clique nos círculos, sempre do menor para o maior número.
5. No final do jogo, o computador vai dizer-lhe a idade do seu cérebro.
Boa Sorte!
Fonte:
http://blogfilosofiaevida.com/index.php/2011/04/18/conheca-a-idade-do-seu-cerebro/

POLÍTICA: REPÚBLICA DESTROÇADA


http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/republica-destrocada-um-artigo-de-marco-antonio-villa/
Colaboração de Roberto Brasil, a quem agradeço.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CONFLITOS NA FAMÍLIA MODERNA

                                                                                                                       Suely Monteiro            
                           Filha do Iluminismo e da Revolução Francesa, a Modernidade nasce com a incumbência de realizar o sonho de uma sociedade feliz fundada nos parâmetros da razão, da livre escolha, da ciência e da tecnologia. 

                         A humanidade anseia por novos rumos libertadores. Está cansada da submissão à Igreja. Quer constituir novas instituições mais imanentes que lhe  proporcionem a visão imediata do seu poder de ação.

                       Para atender a essas ambições, a Modernidade Investe na Ciência, na Tecnologia e ganha horizontes nunca antes experimentados.
                       Sorridente e confiante em seu poder de ação e resolução, ela se lança com toda a força de sua jovialidade ao desbravamento do insondável, do inimaginável, do impossível.

Entrega-se às Artes e gera o Modernismo, movimento que se volta primeiramente para a Estética e mais tarde, para a Ética, imiscuindo segundo alguns até na política com o objetivo de fomentar uma sociedade exemplarmente estabelecida nos rigores das leis, do direito e do respeito ao outro.
                Ambiciosa, ansiando entrar para a História, a Modernidade insufla em sua filha predileta, o desejo de conseguir  maior penetração na sociedade que ela quer transformar. E a Modernização se encarrega de atender o desejo da mãe, especializando-se em desenvolver processos técnicos e econômicos, marcados pela avidez de renovações em tempos cada vez menores.
                   Armada de coragem e criatividade, ela vai à luta e constrói máquinas engenhosas, sistemas de telefonia sofisticados, impulsiona  a navegação, promove grandes avanços naCiência em consequência dos invenções que facilitam os diagnósticos e os tratamentos.
                 Na Administração, a cada dia, cria novas técnicas de aprimoramento das relações, como por exemplo, as redes sociais que ganham espaço e conquistam lugares de destaque em todos os setores da sociedade.
                 Nos Transportes e na Indústria, promove inovações surpreendentes que reduzem distâncias. O mundo em suas mãos vira uma aldeia: aldeia global.
                O sucesso da Modernização é rápido e graças a ela o mundo se modifica, elevando alguns setores, embrutecendo outros, gerando riquezas, conforto, miséria, medo  e  sentimento de obsoletismo.

                 Nas suas ávidas mãos, com exceção do Capital,  todas as coisas duram muito pouco, obrigando o consumidor a perpetuar renovações.
                Com ela as pessoas passaram a ser valorizadas pelos bens que possuem.
O individualismo  é exacerbado e, com ele a indiferença pelo outro, pelo ser humano.
                 As dores, as alegrias e os sucessos só ganham importância no âmbito do eu.
O “nós” ainda aparece, mas nas tragédias que envolvem multidões e somente por pouco tempo.
                 Dia após dia, os males são mais difundidos e aumenta a sensação de não pertencimento, de isolamento, entre as pessoas,  o que torna  impossível à Contemporaneidade esconder que há uma crise na família Moderna.

                 Sob o amparo da autonomização, a Modernização e o Modernismo seguem seus rumos, produzindo tecnologias, beleza e conforto para uma minoria, enquanto muitos outros filhos da Vida permanecem nas periferias, sobrevivendo com grande dificuldade.
                Por tudo isso que descrevemos, algumas pessoas pensam que a Modernidade  está vivendo os estertores da morte, frutos da sua má gestão dos assuntos caseiros, enquanto  outras juram que ela já morreu e ainda não se deu conta, em função do alto grau de indiferença que a mantém e, a cada um de nós, ilhados,  ignorando  ou desqualificando os acontecimentos fora do âmbito pessoal. 
     
                Muito triste é vermos as promessas de Liberdade, Igualdade e Fraternidade que deveriam transformar a Terra num Paraíso com a promoção do bem estar geral, continuarem sendo um sonho a ser retomado (quem sabe?), pela  sofisticada senhora Pós-Modernidade.

ARTE GRAGA ANTIGA

A Vênus de Milo, uma das mais célebres estátuas de todos os tempos, obra de Alexandros de Antióquia, atualmente no Louvre de Paris.
Fonte: Wikipédia
Acesso em 31/10/2011

GNOSIOLOGIA E ARTE EM PLATÃO




OBRA DE ARTE

OBRA DE ARTE
Amores na bela Capital Catarinense.