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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
CONTO DE NATAL
A história é simples, mas comovedora. Tudo começou porque Mike odiava o Natal. Claro que não era o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais.
Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela de que se havia esquecido.
Sabendo como ele se sentia, um certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero. Procurou algo especial só para Mike.
A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. O filho Kevin, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.
Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial contra uma equipe patrocinada por uma associação da parte mais pobre da cidade.
Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços.
Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.
Quando o jogo acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles.
Foi então que Mike balançou a cabeça triste e falou: Queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
Mike adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.
Foi aí que a esposa teve a idéia. Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais que enviou, sem se identificar, para a associação que patrocinava aquela equipe.
Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele.
O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal. No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.
No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio, na semana anterior ao Natal.
O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.
Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.
As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.
Até que no ano passado, Mike morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças.
Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre.
Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai.
O verdadeiro espírito do Natal se chama amor e no momento especial em que se reprisa, nos quadros da Terra, nos possibilita o exercício da nossa capacidade maior de doação.
Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de 2000 anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações...
Redação do Momento Espírita, a partir
de história de autor desconhecido.Em 12.12.2008.
Fonte:
http://cepacfoz.blogspot.com.br/2010/12/momento-espirita-um-conto-de-natal.html
DIREITO
Assunto: Diarista - Sumula 19
Data: 17 de fevereiro de 2012 14:15:10 BRST
A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista o decidido pelo Tribunal Pleno, reunido em Sessão Ordinária, no dia 5 de maio de 2011, com a presença dos Excelentíssimos Desembargadores Maria de Lourdes Sallaberry, Luiz Augusto Pimenta de Mello, Carlos Alberto Araújo Drummond, Gloria Regina Ferreira Mello, Elma Pereira de Melo Carvalho, Maria das Graças Cabral Viégas Paranhos, José da Fonseca Martins Junior, Tania da Silva Garcia, Ana Maria Soares de Moraes, José Nascimento Araújo Netto, Aurora de Oliveira Coentro, Edith Maria Corrêa Tourinho, Luiz Alfredo Mafra Lino, Damir Vrcibradic, Mery Bucker Caminha, Cesar Marques Carvalho, José Geraldo da Fonseca, Flávio Ernesto Rodrigues Silva, Jorge Fernando Gonçalves da Fonte, Evandro Pereira Valadão Lopes, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Valmir de Araújo Carvalho, Ricardo Damião Areosa, Marcos Palacio, Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, Marcos Cavalcante, Maria Aparecida Coutinho Magalhães, Roque Lucarelli Dattoli, Marcelo Augusto Souto de Oliveira e Rildo Albuquerque Mousinho de Brito,
Data: 17 de fevereiro de 2012 14:15:10 BRST
A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista o decidido pelo Tribunal Pleno, reunido em Sessão Ordinária, no dia 5 de maio de 2011, com a presença dos Excelentíssimos Desembargadores Maria de Lourdes Sallaberry, Luiz Augusto Pimenta de Mello, Carlos Alberto Araújo Drummond, Gloria Regina Ferreira Mello, Elma Pereira de Melo Carvalho, Maria das Graças Cabral Viégas Paranhos, José da Fonseca Martins Junior, Tania da Silva Garcia, Ana Maria Soares de Moraes, José Nascimento Araújo Netto, Aurora de Oliveira Coentro, Edith Maria Corrêa Tourinho, Luiz Alfredo Mafra Lino, Damir Vrcibradic, Mery Bucker Caminha, Cesar Marques Carvalho, José Geraldo da Fonseca, Flávio Ernesto Rodrigues Silva, Jorge Fernando Gonçalves da Fonte, Evandro Pereira Valadão Lopes, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Valmir de Araújo Carvalho, Ricardo Damião Areosa, Marcos Palacio, Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, Marcos Cavalcante, Maria Aparecida Coutinho Magalhães, Roque Lucarelli Dattoli, Marcelo Augusto Souto de Oliveira e Rildo Albuquerque Mousinho de Brito,
RESOLVE:
Aprovar a edição da SÚMULA Nº 19, com a seguinte redação:
“TRABALHADOR DOMÉSTICO. DIARISTA. PRESTAÇÃO LABORAL DESCONTÍNUA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO.
A prestação laboral doméstica realizada até três vezes por semana não enseja configuração do vínculo empregatício, por ausente o requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72.”
O ministro Ives Gandra Martins Filho, relator de um processo no qual foi negado reconhecimento de vínculo a um jardineiro que trabalhava duas ou três manhãs por semana numa residência, definiu em seu voto a situação:
"O diarista presta serviços e recebe no mesmo dia a remuneração, geralmente superior àquilo que receberia se trabalhasse continuamente para o mesmo empregador, pois nela estão englobados e pagos diretamente ao trabalhador os encargos sociais que seriam recolhidos a terceiros”, afirmou o ministro Ives. “Se não quiser mais prestar serviços para este ou aquele tomador, não precisará avisá-lo com antecedência ou submeter-se a nenhuma formalidade, já que é de sua conveniência, pela flexibilidade de que goza, não manter um vínculo estável e permanente com um único empregador, pois mantém variadas fontes de renda provenientes de vários postos de serviços que mantém."
É neste sentido que tem se inclinado a jurisprudência do Tribunal nas diversas decisões em que negou o reconhecimento do vínculo de emprego a diaristas que trabalhavam em casas de família. Cabe ressaltar que o termo “diarista” não se aplica apenas a faxineiras e passadeiras, (modalidades mais comuns dessa prestação de serviço). Ela abrange também jardineiros, babás, cozinheiras, tratadores de piscina, pessoas encarregadas de acompanhar e cuidar de idosos ou doentes e mesmo as “folguistas” – que cobrem as folgas semanais das empregadas domésticas. Uma vez que o serviço se dê apenas em alguns dias da semana, trata-se de serviço autônomo, e não de empregado doméstico – não se aplicando, portanto, os direitos trabalhistas garantidos a estes, como 13º salário, férias, abono de férias, repouso remunerado e aviso-prévio, entre outros previstos na Constituição Federal.
Colaboração Cesar Fonseca - Bacharel em Direito.
Marcadores:
Diarista,
Direito do Trabalhador,
Sumula 19
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
EDUCAÇÃO AULAS ON LINE LEGENDADAS
Site brasileiro
legenda cursos universitários on-line
ALEXANDRE ARAGÃO
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Para
os alunos que têm conexão banda larga e computador, mas ainda não se sentem à
vontade com aulas em inglês, o site brasileiro Veduca faz legendas para
aulas de diversas universidades estrangeiras.
Criado
pelo capixaba Carlos Souza, 32, engenheiro formado pelo ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica), o site reúne atualmente 5.040 vídeos de 12
universidades de Europa, EUA, Austrália e Brasil --por enquanto, a USP é a
única brasileira que participa.
"A
nossa população não fala inglês fluente", diz Souza. "Nosso propósito
é democratizar o acesso." Ele e outros três sócios criaram a empresa em
setembro de 2011. O site entrou no ar em março deste ano.
Após
uma curadoria de conteúdo, na qual são escolhidos os vídeos que entrarão no
site, uma empresa de legendagem é contratada para traduzir os vídeos. Também há
um esquema de legendagem colaborativa, feita por 280 voluntários, mas todos os
arquivos são revisados antes de ficarem on-line.
SETOR DOIS E MEIO
Três
fundos de investimento em start-ups já fizeram aportes na empresa, entre elas a
500 Startups, dos EUA. A mais recente a investir no Veduca, em novembro, foi a
incubador Mountain, com um aporte de R$ 1,5 milhão.
"A
maior prova do nosso sucesso é que não houve nenhum investimento em
publicidade", afirma Souza.
Ele
considera o Veduca uma empresa do "setor 2,5" --empresas que
pretendem ter lucro, mas que têm objetivo social.
Por
enquanto, o site ainda não oferece certificados para os cursos. A ideia é que no
primeiro semestre de 2013 isso passe a acontecer. O usuário que quiser receber
diploma, terá que pagar uma taxa --os que não fizerem questão poderão continuar
fazendo os cursos gratuitamente. "Há uma demanda reprimida por educação de
qualidade.
Clique em: http://veduca.com.br/
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/1195157-site-brasileiro-legenda-cursos-universitarios-on-line.shtml
Acesso em 03/12/2012
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Aulas online,
Educação,
Legendas,
Tradução
domingo, 2 de dezembro de 2012
HANDEL E SUA BELA MUSICA
Georg Friedrich Händel (1685-1752), um compositor alemão nascido na cidade de Halle, mas que viveu em Inglaterra na corte dos reis George I e George II, compôs também a sua oratória o Messias com textos ingleses retirados da Bíblia do Rei James I.
O Messias é uma oratória dividida em 3 partes. A estrutura da peça é a seguinte:1ª parte - Profecias e Encarnação (Natal)
Vai dos números 1 a 21. Acaba com 0 coro: "His yoke is easy, his burthen is light".2ªparte - Paixão e Ressurreição (Páscoa)
Vai do número 22 ao 44. Acaba também com um coro: o famoso "Aleluia".
3ª parte - Triunfo -(Pentecostes)
Casa onde nasceu Handel
Vai do número 45 ao 53. Acaba com o coro: "Worthy is the lamb".
Poderão ler o texto completo e ouvir este andamento mais abaixo.
Considera-se que os andamentos 1 a 18 são mais apropriados para
o Natal, que os andamentos 19, 20 e 22 são andamentos de transição e que os
restantes são adequados à Páscoa. Assim, esta obra tanto é normalmente
executada no Natal como na Páscoa.
http://bonamusica.blogspot.com.br/2006/04/o-messias-de-hndel.html
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Compositor alemão,
Handel,
o Messias
A ARTE DO BRASILEIRO CÂNDIDO PORTINARI
BIOGRAFIFA
Filho de imigrantes italianos, Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda nas proximidades de Brodowski, interior de São Paulo. Com a vocação artística florescendo logo na infância, Portinari teve uma educação deficiente, não completando sequer o ensino primário. Aos 14 anos de idade, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas passa pela região de Brodowski e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro.
Aos 15 anos, já decidido a
aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro
para estudar na Escola Nacional de Belas Artes.
Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção
tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já
participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários
jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o
interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o
modernismo. Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de
ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque,
mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com
elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari
deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e
finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa
Os dois anos que passou vivendo
em Paris foram
decisivos no estilo que consagraria Portinari. Lá ele teve contato com outros
artistas como Van Dongen e Othon Friesz, além de conhecer Maria Martinelli, uma
uruguaia de 19 anos com quem o artista passaria o resto de sua vida. A
distância de Portinari de suas raízes acabou aproximando o artista do Brasil, e
despertou nele um interesse social muito mais profundo.
Em 1946 Portinari volta ao Brasil
renovado. Muda completamente a estética de sua obra, valorizando mais cores e a
idéia das pinturas. Ele quebra o compromisso volumétrico e abandona a
tridimensionalidade de suas obras. Aos poucos o artista deixa de lado as telas
pintadas a óleo e começa a se dedicar a murais e afrescos. Ganhando nova
notoriedade entre a imprensa, Portinari expõe três telas no Pavilhão Brasil da
Feira Mundial em Nova Iorque de 1939. Os quadros chamam a atenção de
Alfred Barr, diretor geral do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
A década de quarenta começa muito
bem para Portinari. Alfred Barr compra a tela "Morro do Rio" e
imediatamente a expõe no MoMA, ao lado de artistas consagrados mundialmente. O
interesse geral pelo trabalho do artista brasileiro faz Barr preparar uma
exposição individual para Portinari em plena Nova Iorque. Nessa época,
Portinari faz dois murais para a Biblioteca do Congresso em Washington. Ao
visitar o MoMA, Portinari se impressiona com uma obra que mudaria seu estilo
novamente: "Guernica" de (Pablo Picasso).
Em 1951 uma anistia geral faz com
que Portinari volte ao Brasil. No mesmo ano, a 1° Bienal de São Paulo expõe
obras de Portinari com destaque em uma sala particular. Mas a década de 50
seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954 Portinari apresentou uma
grave intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava.
MORTE
Desobedecendo as ordens médicas,
Portinari continuava pintando e viajando com frequência para exposições nos Estados
Unidos, Europa
e Israel. No
começo de 1962 a prefeitura de Milão convida Portinari para uma grande
exposição com 200 telas. Trabalhando freneticamente, o envenenamento de
Portinari começa a tomar proporções fatais. No dia 6 de fevereiro do mesmo ano,
Cândido Portinari morre envenenado pelas tintas que o consagraram.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos
direitos autorais das obras de Portinari.
OBRAS
Entre suas obras mais
prestigiadas e famosas, destacam-se os painéis Guerra e Paz (1953-1956), que
foram presenteados em 1956 à sede da ONU de Nova Iorque. Em novembro de 2010, depois de 53 anos,
elas voltaram ao Brasil
e foram exibidas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro
(Para saber mais, ver Guerra e Paz).
As telas Meninos e piões e
Favela são parte do acervo permanente da Fundação Maria Luisa e Oscar
Americano. Seu maior acervo sacro, entre pinturas e afrescos, está exposto
na Igreja Bom Jesus da Cana Verde, centro da cidade de Batatais,
interior de São Paulo, situada a 16 quilômetros de sua cidade natal, Brodowski.
São 23 obras, incluindo 2 retratos:
- Os Milagres de Nossa Senhora;
- Via Sacra (composta de 14 quadros);
- Jesus e os Apóstolos;
- A Sagrada Família;
- Fuga para o Egito;
- O Batismo;
- Martírio de São Sebastião.
- Thierys Fernando B. S. Nascimento
Outras pinturas conhecidas de
Portinari são:
- Meio Ambiente;
- Colhedores de Café;
- Mestiço;
- O Sapateiro de Brodowski;
- Menino com Pião;
- Lavadeiras;
- Grupos de Meninas Brincando;
- Menino com Carneiro;
- Cena Rural;
- A Primeira Missa no Brasil;
- São Francisco de Assis;
- Tiradentes;
- Ceia;
- Os Retirantes;
- Futebol;
- O Sofrimento de Laio;
- Criança Morta;
- Pipa.
- Vila Santa Izabel
Em suas obras, o
pintor conseguiu retratar questões sociais sem desagradar ao governo e
aproximou-se da arte moderna européia sem perder a admiração do grande público.
Suas pinturas se aproximam do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas
mexicanos, sem, contudo, se distanciar totalmente da arte figurativa e das
tradições da pintura. O resultado é uma arte de características modernas.
Uma das obras
mais importantes de Portinari, O lavrador de café, foi furtada do segundo
andar do Museu de Arte de São Paulo na madrugada
do dia 20 de dezembro de 2007, em uma ação de
três minutos, juntamente com o quadro Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo
Picasso. Estas obras foram resgatadas e restituídas ao museu dia 8 de
janeiro de 2008,
sem sofrer avarias.
HOMENAGENS E TITULOS
- 1940 – Chicago (Estados Unidos) – A Universidade de Chicago publica o primeiro livro sobre o pintor, Portinari: His Life and Art, com introdução do artista Rockwell Kent
- 1950 – Varsóvia (Polônia) – Medalha de Ouro, pelo painel Tiradentes (1949), concedida pelo júri do Prêmio Internacional da Paz
- 1955 – Nova Iorque (Estados Unidos) – Medalha de Ouro, como melhor pintor do ano, concedida pelo International Fine Arts Council
- 1956 – Nova Iorque (Estados Unidos) – Prêmio Guggenheim de Pintura, por ocasião da inauguração dos painéis Guerra e Paz na sede da ONU de Nova York.[2]
BIBLIOGRAFIA
- Filho, Mário – A infância de Portinari, Edições Bloch, Rio de Janeiro - 1889.
- Moreira, Marcos – A vida dos grandes brasileiros - Editora Três - 2010.
- Drummond de Andrade, Carlos - Estive em casa de Candinho. In: Confissões de Minas. In: Poesia e prosa: volume único. 8ª ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992. p. 1354-1356. (Biblioteca luso-brasileira. Série brasileira).
- Andrade, Mário de. Portinari, amico mio: cartas de Mário de Andrade a Candido Portinari- Org., introd., notas Annateresa Fabris. Campinas, SP: Mercado de Letras, Ed. Autores Assoc.; Rio de Janeiro: Projeto Portinari, 1995. 160 p. (Coleção Arte: Ensaios e Documentos).
- Bento, Antonio. Portinari- Apres. Afonso Arinos; pref. Jayme de Barros. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Léo Christiano, 2003, 396 p. Il
- Fabris, Annateresa. Candido Portinari- São Paulo, SP: Edusp, 1996. 191 p. il. (Artistas Brasileiros, 4.)
- Kent, Rockwell - Portinari: his life and art. apres. Josias Leão. Chicago, IL: Chicago Univ., 1940, 116 p. il.
- Luraghi, Eugenio - Disegni di Portinari, Turim, ITA, 1955, 188 p. il.
- Luraghi, Eugenio -Israel: disegni di Portinari. pref. Arie Aroch. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; New York: H. N. Abrams, 1957, 148 p. il.
- Portinari, Antônio. Portinari menino- Apres. Antonio Callado. Rio de Janeiro, RJ: J. Olympio, 1980. 172 p. il.
- Portinari, Candido. Sentido social del arte. [Buenos Aires]: Centro Estudiantes de Bellas Artes, 1947, 38 p. il. (Cuadernillos de Cultura).
- Portinari, Candido. Poemas de Candido Portinari- Pref. Manuel Bandeira. Rio de Janeiro, RJ: J. Olympio, 1964. 105 p. il.
- Livro das Virtudes para Crianças
Referências
- ↑ Portinari na internet e para todos. FAPESP. Página visitada em 3 de novembro de 2010.
- ↑ "Portinari, Candido (1903-1962)", 20 de dezembro, 2010.
Fonte: Wikipédia acesso em 2/12.2012
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