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sábado, 26 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
TROIA NA MIDIA.
Arqueólogos acham casal que pode ter morrido na guerra de Troia.
ANCARA (Reuters) -- Arqueólogos encontraram restos de um homem e uma mulher que podem ter morrido por volta de 1200 a.C., na época da lendária guerra de Troia, disse nesta terça-feira o professor alemão Ernst Pernicka, da Universidade de Tubingen, que comanda escavações no sítio arqueológico do noroeste da Turquia.
Pernicka afirmou que os corpos foram achados próximos de uma linha de defesa dentro da cidade, construída no final da era do Bronze.
Isso pode ajudar a comprovar que a parte baixa de Troia no final da era do Bronze era maior do que se imaginava, alterando as percepções dos acadêmicos a respeito da cidade descrita na "Ilíada", de Homero.
"Se os restos forem confirmados como sendo de 1200 a.C., isso iria coincidir com o período da guerra de Troia. Essa gente foi sepultada perto de um fosso. Estamos conduzindo um teste de radiocarbono, mas a descoberta é eletrizante", disse Pernicka à Reuters por telefone.
A antiga Tróia, na entrada do estreito de Dardanelos, relativamente próximo da zona sul de Istambul, foi encontrada na década de 1870 pelo empreendedor e arqueólogo alemão Heinrich Schliemann.
Pernicka disse que cerâmicas encontradas perto dos corpos, que estavam sem as partes inferiores, eram confirmadamente de 1200 a.C., mas que o casal pode ter sido enterrado 400 anos depois em um cemitério naquilo que os arqueólogos chamam de Troia 6 ou Troia 7, diferentes camadas das ruínas de Troia.
Dezenas de milhares de turistas visitam anualmente as ruínas de Troia, onde uma enorme réplica de madeira do famoso cavalo de Troia está exposta ao lado de várias ruínas escavadas.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/09/22/ult729u81852.jhtm
ANCARA (Reuters) -- Arqueólogos encontraram restos de um homem e uma mulher que podem ter morrido por volta de 1200 a.C., na época da lendária guerra de Troia, disse nesta terça-feira o professor alemão Ernst Pernicka, da Universidade de Tubingen, que comanda escavações no sítio arqueológico do noroeste da Turquia.
Pernicka afirmou que os corpos foram achados próximos de uma linha de defesa dentro da cidade, construída no final da era do Bronze.
Isso pode ajudar a comprovar que a parte baixa de Troia no final da era do Bronze era maior do que se imaginava, alterando as percepções dos acadêmicos a respeito da cidade descrita na "Ilíada", de Homero.
"Se os restos forem confirmados como sendo de 1200 a.C., isso iria coincidir com o período da guerra de Troia. Essa gente foi sepultada perto de um fosso. Estamos conduzindo um teste de radiocarbono, mas a descoberta é eletrizante", disse Pernicka à Reuters por telefone.
A antiga Tróia, na entrada do estreito de Dardanelos, relativamente próximo da zona sul de Istambul, foi encontrada na década de 1870 pelo empreendedor e arqueólogo alemão Heinrich Schliemann.
Pernicka disse que cerâmicas encontradas perto dos corpos, que estavam sem as partes inferiores, eram confirmadamente de 1200 a.C., mas que o casal pode ter sido enterrado 400 anos depois em um cemitério naquilo que os arqueólogos chamam de Troia 6 ou Troia 7, diferentes camadas das ruínas de Troia.
Dezenas de milhares de turistas visitam anualmente as ruínas de Troia, onde uma enorme réplica de madeira do famoso cavalo de Troia está exposta ao lado de várias ruínas escavadas.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/09/22/ult729u81852.jhtm
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
FILOSOFIA.
Os Períodos do Pensamento Moderno
O grande movimento especulativo, que é o pensamento moderno, naturalmente não se manifesta na sua significação imanentista senão na plenitude do seu desenvolvimento, através de uma série de períodos, que se podem historicamente (e dialeticamente) indicar assim:
1. - Antes de tudo a Renascença , em que a concepção imanentista, humanista ou naturalista, é potentemente afirmada e vivida. Trata-se, porém, de uma afirmação ainda não plenamente consciente e sistemática, em que o novo é misturado com o velho. Este, muitas vezes, prevalece, ao menos na exterioridade da forma lógica e literária. A Renascença é preparada pelo Humanismo, e tem como seu equivalente religioso a reforma protestante.
2. - A este primeiro período do pensamento moderno, que, substancialmente, abrange os séculos XV e XVI, se seguem o racionalismo e o empirismo, que abrangem os séculos XVII e XVIII. Após a revolução renascentista e protestante, sente-se a necessidade de uma séria indagação crítica, não para demolir aquelas intuições revolucionárias, mas, ao contrário, para dar-lhes uma sistematização lógica. É o que fará especialmente o racionalismo em relação ao conhecimento racional.
3. - E outro tanto fará e empirismo em relação ao conhecimento sensível. Empirismo e racionalismo são tendências especulativas, gnosiológicas, opostas entre si, como a gnosiologia sensista está certamente em oposição à gnosiologia intelectualista. Entretanto, concordam em um comum fenomenismo, pois, em ambos, o sujeito é isolado do ser e fechado no mundo das suas representações. Não se conhecem as coisas e sim o nosso conhecimento das coisas.
4. - Empirismo e racionalismo, após uma lenta, gradual e silenciosa maturação, encontrarão uma saída prática, social, política, moral, religiosa no iluminismo e, portanto, na revolução francesa (Segunda metade do século XVIII); esta representa a concreta realização do pensamento moderno na civilização moderna. Esse movimento começa na Inglaterra, triunfa na França e se espalha, em seguida, na Alemanha e na Itália.
Fonte: http://www.mundodosfilosofos.com.br/pensmoderno.htm
O grande movimento especulativo, que é o pensamento moderno, naturalmente não se manifesta na sua significação imanentista senão na plenitude do seu desenvolvimento, através de uma série de períodos, que se podem historicamente (e dialeticamente) indicar assim:
1. - Antes de tudo a Renascença , em que a concepção imanentista, humanista ou naturalista, é potentemente afirmada e vivida. Trata-se, porém, de uma afirmação ainda não plenamente consciente e sistemática, em que o novo é misturado com o velho. Este, muitas vezes, prevalece, ao menos na exterioridade da forma lógica e literária. A Renascença é preparada pelo Humanismo, e tem como seu equivalente religioso a reforma protestante.
2. - A este primeiro período do pensamento moderno, que, substancialmente, abrange os séculos XV e XVI, se seguem o racionalismo e o empirismo, que abrangem os séculos XVII e XVIII. Após a revolução renascentista e protestante, sente-se a necessidade de uma séria indagação crítica, não para demolir aquelas intuições revolucionárias, mas, ao contrário, para dar-lhes uma sistematização lógica. É o que fará especialmente o racionalismo em relação ao conhecimento racional.
3. - E outro tanto fará e empirismo em relação ao conhecimento sensível. Empirismo e racionalismo são tendências especulativas, gnosiológicas, opostas entre si, como a gnosiologia sensista está certamente em oposição à gnosiologia intelectualista. Entretanto, concordam em um comum fenomenismo, pois, em ambos, o sujeito é isolado do ser e fechado no mundo das suas representações. Não se conhecem as coisas e sim o nosso conhecimento das coisas.
4. - Empirismo e racionalismo, após uma lenta, gradual e silenciosa maturação, encontrarão uma saída prática, social, política, moral, religiosa no iluminismo e, portanto, na revolução francesa (Segunda metade do século XVIII); esta representa a concreta realização do pensamento moderno na civilização moderna. Esse movimento começa na Inglaterra, triunfa na França e se espalha, em seguida, na Alemanha e na Itália.
Fonte: http://www.mundodosfilosofos.com.br/pensmoderno.htm
terça-feira, 22 de setembro de 2009
CIÊNCIA
SONDA DA NASA REVELA " CORDILHEIRAS" NOS ANÉIS DE SATURNO
Descobertos 'morros' nos anéis do planeta Saturno.
"É como pôr óculos 3D e ver a terceira dimensão pela primeira vez", disse, em nota divulgada pela agência espacial, Bob Pappalardo, cientista do projeto Cassini. "É um dos eventos mais importantes que a sonda já nos mostrou".
Em 11 de agosto, a luz do Sol atingiu diretamente a borda dos anéis de Saturno, causando um efeito óptico que fez com que eles praticamente desaparecessem. Isso ocorre duas vezes em cada órbita do planeta, que se completa em cerca de 11 mil dias, ou 30 anos terrestres.
Na Terra, o equinócio de primavera (outono, para o hemisfério norte) ocorre nesta terça-feira, 22 de setembro, quando os raios do Sol brilham diretamente sobre o equador terrestre.
Durante cerca de uma semana, cientistas usaram a Cassini para observar elevações que se projetassem no brilho da iluminação paralela ao plano dos anéis. Os cientistas já sabiam das projeções verticais, mas não eram capazes de medir diretamente a altitude e largura das ondulações sem a ajuda das sombras projetadas pelo equinócio.
"A maior surpresa foi enxergar tantos locais de relevo vertical acima e abaixo de anéis que, de resto, são finos como papel", disse Linda Spilker, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
Os blocos de gelo que compõem os anéis principais (chamados A,B, C e D, pela ordem em que foram descobertos) espalham-se por 140.000 quilômetros além do centro de Saturno, mas acreditava-se ocupassem uma faixa de apenas 10 metros de espessura.
Nas novas imagens, partículas parecem acumular-se em formações verticais em todos os anéis. Ondulações corrugadas - que a Cassini já tinha visto estenderem-se por mais de 800 km no anel D - parecem ondular um total de 17.000 km pelos anéis C e B.
A altitude de algumas das protuberâncias descobertas são comparáveis à elevação de cordilheiras na Terra. Uma onda de partículas de gelo, criada pela atração gravitacional da lua Dafne, chega a 4 km de altitude.
Os cientistas da Nasa estão maravilhados com a extensão das ondulações e nuvens de poeira nos anéis de Saturno durante o equinócio do planeta, registrado no mês passado. Astrônomos costumavam acreditar que os anéis eram perfeitamente planos, mas novas imagens, divulgadas ao público nesta segunda-feira, 21, mostram que a altitude de algumas irregularidades recém-descobertas é comparável á das Montanhas Rochosas do oeste dos EUA.
Descobertos 'morros' nos anéis do planeta Saturno.
"É como pôr óculos 3D e ver a terceira dimensão pela primeira vez", disse, em nota divulgada pela agência espacial, Bob Pappalardo, cientista do projeto Cassini. "É um dos eventos mais importantes que a sonda já nos mostrou".
Em 11 de agosto, a luz do Sol atingiu diretamente a borda dos anéis de Saturno, causando um efeito óptico que fez com que eles praticamente desaparecessem. Isso ocorre duas vezes em cada órbita do planeta, que se completa em cerca de 11 mil dias, ou 30 anos terrestres.
Na Terra, o equinócio de primavera (outono, para o hemisfério norte) ocorre nesta terça-feira, 22 de setembro, quando os raios do Sol brilham diretamente sobre o equador terrestre.
Durante cerca de uma semana, cientistas usaram a Cassini para observar elevações que se projetassem no brilho da iluminação paralela ao plano dos anéis. Os cientistas já sabiam das projeções verticais, mas não eram capazes de medir diretamente a altitude e largura das ondulações sem a ajuda das sombras projetadas pelo equinócio.
"A maior surpresa foi enxergar tantos locais de relevo vertical acima e abaixo de anéis que, de resto, são finos como papel", disse Linda Spilker, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
Os blocos de gelo que compõem os anéis principais (chamados A,B, C e D, pela ordem em que foram descobertos) espalham-se por 140.000 quilômetros além do centro de Saturno, mas acreditava-se ocupassem uma faixa de apenas 10 metros de espessura.
Nas novas imagens, partículas parecem acumular-se em formações verticais em todos os anéis. Ondulações corrugadas - que a Cassini já tinha visto estenderem-se por mais de 800 km no anel D - parecem ondular um total de 17.000 km pelos anéis C e B.
A altitude de algumas das protuberâncias descobertas são comparáveis à elevação de cordilheiras na Terra. Uma onda de partículas de gelo, criada pela atração gravitacional da lua Dafne, chega a 4 km de altitude.
Fonte: http://www.estadao.com.br/
domingo, 20 de setembro de 2009
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