As coisas não são como parecem à primeira vista ?
Temos muitos modos de ver?
Ou as coisas se mostram de muitas maneiras?
Essas são perguntas que Rob Gonsalves
deixa a critério do público responder. Para
Rob Gonsalves, Fantástico
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
SABER VIVER
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terça-feira, 17 de novembro de 2015
A Raposa e a Parreira
“É fácil desdenhar daquilo que não se alcança”
Uma raposa faminta entrou num terreno onde havia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça. A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas, mas, por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las. Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse: - Estão verdes ...
Fonte:
www.mensagenscom amor.com.br
Acesso em 17 nov 2015.
Fonte:
www.mensagenscom amor.com.br
Acesso em 17 nov 2015.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Camille Claudel
Camille Claudel, grande escultora francesa viveu com o escultor Augusto Rodin,inicialmente, seu mestre, uma complicada relação de amor e ódio tão profunda que acabou levando-a à loucura ao ser abandonada por ele.
Durante trinta anos abandonada até por seus familiares Camillê viveu num hospício de onde morreu sem voltar a esculpir.
Durante trinta anos abandonada até por seus familiares Camillê viveu num hospício de onde morreu sem voltar a esculpir.
domingo, 15 de novembro de 2015
A paulistana Tarsila do Amaral, junto com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, forma o mais importante grupo da Semana de Arte Moderna.
Sob a influência do cubismo, suas obras retratam temas sociais e do cotidiano brasileiro, com cores forte e vibrantes. Vejam algumas:
Sob a influência do cubismo, suas obras retratam temas sociais e do cotidiano brasileiro, com cores forte e vibrantes. Vejam algumas:
O RIO QUE ERA DOCE
Moema Leite
Morreu o lugar que eu nasci,
Morreu meu cavalo
Meu cachorro e minha história;
O que eu tinha de mais bonito,
Agora, só na memória.
O peixe virou cimento;
E a igreja, e a escola?
Nem sino, nem movimento!
Sobrou nada da plantação!
Nenhum quadro na parede;
Nada prova que sou José,
nada diz que sou João;
Enlameados documentos,
Soterrados com crianças
E adultos sem esperança;
Acabou-se a minha Bento;
Chorou Elvira, retratando o fato,
que cortou seu coração
Mas choro não limpa o rio,
Nem devolve a vida ao chão...
Correu longe o leito de morte
Uma lama sem distinção,
Cobrindo os sonhos de todos
Matando a paz e a mansidão
E o Rio, que era doce até então,
Hoje, Vale nada não!
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