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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

FOTOGRAFIA

TOLEDO

O PROBLEMA DO SER NA OBRA DE E. LEVINAS

Martina Korel*
(Levinas)... concebe nas suas obras vários “níveis” do ser, entre eles o do ser puro, o puro “há” impessoal e anônimo.
Destaca-se a relação entre o ser e o mal,que explica a crítica da ontologia, a necessidade de pensar a evasão do ser, a procura dasuperação do mal no ser.
O que está pressuposto é a idéia platônica do Bem além do ser:
o Bem é anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que não é a da consciência e dodiscurso, e transcende o ser; o Bem é o outro nome do Infinito, define também o conceito do“outramente que ser”. Isto significa, segundo Levinas, que a distinção entre o bem e o malestá pressuposta em todo o pensamento ontológico, a diferença ética é anterior à diferençaontológica.
Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta não se pode compreender
unicamente na sua relação com o ser. O ser é a posição, a afirmação de si, o movimento depersistência no próprio ser que, no ente humano, impõe interesse por si e indiferença diante
dos outros. Contudo, na subjetividade já se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evasão, o movimento em direção ao Infinito, movimento que transtorna o ser eque se realiza como obrigação à responsabilidade pelos outros, anterior à livre decisão. Nasubjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pacífica, justiça.
*Trecho retirado do resumo da tese apresentada ao programa de Pósgraduação em filosofia da Faculdade de ciências humanas e filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, para a obtenção do grau de doutor.
Área: Ética e Filosofia política

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A REVOLUÇAO DA MULHER


Prof. Miguel Reale
Quando se fala tanto na revolução global causada pelos processos eletrônicos de comunicação, até o ponto de qualificar-se a nossa era como sendo a da Informática ou da Cibernética, parece-me que assiste razão aos que põem antes a tônica na revolução da mulher, referindo-se ao papel que o chamado belo sexo passou a representar no mundo, subvertendo-lhe as coordenadas fundamentais.
Trata-se de um movimento silencioso e gradual, sem ímpetos e arroubos repentinos e espetaculares, cujas raízes se confundem com as da própria civilização, assinalando o ponto culminante de suas conquistas no desenvolvimento dos valores culturais. Não há dúvida que as condições de sua eclosão se devem sobretudo ao sexo masculino, com o seu avassalador predomínio no campo das ciências naturais e humanas, por mais que se diga que todo grande homem pressupõe uma grande mulher e seu trabalho comum complementar.
O certo é que, no giro de poucas décadas, a mulher veio competir com o homem em todas as suas atividades, não apenas nas que exigem apuradas inteligência e sensibilidade, como se dá com as letras e as artes, mas também nas que exigem vigor físico e muscular. A última delas é nas construções civis, para assentamento de tijolos e blocos de cimento.
Há poucos anos uma minoria, já agora a mulher predomina sobre o homem no exercício de muitas profissões. Para dar um exemplo, em 1930, em minha classe na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, com mais de 250 colegas, havia apenas duas moças, quando agora elas constituem maioria, não raro na vanguarda dos estudos.
Já agora estamos longe do tempo da “senhora do lar” que não tenha outra ocupação senão essa, constituindo o centro de gravidade da família, enquanto que, hoje em dia, prevalece o seu trabalho externo, confiados os filhos às babás e às creches.
Essa emancipação da mulher ocorreu sem perda de nível cultural, primando ela em muitos setores do conhecimento e das artes, superados antigos preconceitos quanto à sua capacidade criadora ou participante. Estamos perante um fato social novo, de outra natureza, como diversa expressão do “eterno feminino”, o qual, de uma forma ou de outra, representa sempre componente essencial de nosso ser social. Trata-se de um valor positivo, sobretudo no plano religioso, onde, a meu ver, o catolicismo se sobressai por ser de Cristo e também de Maria.
Todavia, como toda luz possui a sua sombra, essa alteração substancial no papel da mulher representou uma queda no que se refere à estrutura familiar, mesmo quando ela não abre mão de sua concomitante missão de mãe ou de esposa. A família, que a Constituição continua considerando a “base da sociedade”, já não é a mesma, visto como o seu centro referencial sofreu uma inflexão violenta, alterado que ficou o polo condicionador por excelência de seu equilíbrio, dependente da perene dedicação materna. Diga-se o que se quiser a respeito, o que se deu foi uma diminuição no amor como vivência e convivência.
Como ninguém pode desfazer alterações criadas pela “revolução da mulher”, que, no dizer de Bobbio, é a “maior revolução de nosso tempo”, cabe-nos transformar esse assunto no maior problema de nosso tempo, reclamando a atenção dos filósofos, sociólogos, políticos, de todos, em suma, em busca de adequada solução, que vai desde a intimidade do lar até a responsabilidade da mídia eletrônica, pois, a babá da criança abandonada a si mesma ou entregue aos cuidados de terceiros, pode ser um deformador programa de televisão.
Pode-se dizer que uma das preocupações maiores deste começo de milênio é a indagação sobre a posição social da “dona de casa”, muitas vezes chefe de família, tão freqüente é o abandono imotivado da prole pelo marido ou pelo companheiro, tranqüilamente esquecido de seus deveres paternos. Nesse sentido, sempre estranhei o alheiamento do Ministério Público, ao qual cabe a primordial missão de zelar pelos interesses difusos e coletivos.
Tem-se falado, ultimamente, em “aposentadoria das donas de casa”, quando não exerçam outra função. Tal assunto não pode ser posto de lado com um piparote, pois a “Previdência Social” tem-se tornado cada vez mais um ramo da “Assistência Social”, como se deu com a sua extensão aos trabalhadores rurais, independentemente de qualquer contribuição anterior. O desequilíbrio crônico da Previdência Social resulta, em grande parte, da carência de serviço social prestado pelo Estado, sobretudo no tocante ao “bem da família”, que tem sido objeto de muita promessa e reduzida ação positiva.
O problema da “exclusão social” não pode ser tratado apenas em termos de ordem financeira, reduzido tão somente ao superamento do desemprego – o mal maior da atual e mundial economia capitalista – e ao desequilíbrio que existe na contrastante riqueza existente entre regiões e classes sociais de um País, de que o Brasil é exemplo apavorante.
Pois bem, a análise da “revolução da mulher” põe em pauta uma série de gravíssimos problemas, tanto para o legislador como para os “vigilantes da lei”, uma vez que não se pode deixar de situar no ápice do poder-dever do Estado a obrigação de preservar, acima de tudo, o valor da pessoa humana, que, em meus escritos, tenho considerado o valor-fonte de todos os valores.
http://www.miguelreale.com.br/

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Quando a Noite Vem...


Quando a noite chega e o sono não vem, entrego meu corpo ao doce aconchego da cama e, em espírito, alço vôo ao mundo dos sonhos. Encontro amigos, corrijo distorções do pensamento, envio mensagens de esperança a todos os que estão em sofrímento e, me deleito na maravilha de estar nu mundo onde nada além do eu pode acontecer...
Quando a noite vem e o sono não chega, fecho os olhos e penso em Deus na imensidão das pequeninas coisas, dos gestos delicados e das forças que sustentam o fraco na desgraça....
Quando a noite vem e o sono não chega, caminho pelos caminhos dos céus iluminada pelas estrelas que conspiram para que a escuridão não me entorpeça a alma.
Quando a noite vem e o sono não chega, penso nos peregrinos da arte que fazem viagens pelo interior dos seres e, ao final dão concretude aos sonhos que de suas almas não puderam nascer.
Quando a noite chega e o sono demora, rolo na cama qual ave derrapando pela ribanceira e sinto as dores das morte dos sonhos que não foram sonhados por não insistirem que podiam ser.
Quando a noite chega e o sono demora, contemplo as paredes do mundo na certeza de que mesmo acordada muita gente dorme .
Enfim, depois de tanto tempo em atividade na cama, o corpo cansado resolve, ele mesmo, sair e buscar o sono que estava escondido num programa de TV, num livro ou mesmo sentado tranquilo na varanda...
Tilly Monteiro

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A arte no conceito de Platão e Aristóteles.

Fernando Santoro
“... Dizer que a poesia é imitação, para a teoria apresentada na República, é distanciá-la duplamente da verdade, pois em primeiro lugar está a verdade na idéia em si mesma de algo; se um artesão vislumbra esta idéia e produz um objeto, este é gerado a certa distância da verdade, e se um poeta canta nos seus versos este objeto, então ele está afastado mais ainda da verdade.
O poeta, sendo imitador, é um artífice de segunda categoria, o mais afastado da verdade, próximo aos prestidigitadores e ilusionistas, porque não produz mais do que sombra das coisas. Isto é quase uma afronta ao senso comum dos gregos, que cultuavam seus poetas como os mais sábios dentre os homens, porta-vozes de seu panteão tradicional e do conhecimento das virtudes.
Aristóteles herda de Platão a categoria de “arte mimética”, mas, ao menos no tocante ao que nós chamamos de artes literárias, ele está disposto a resgatar-lhes aquele valor arcaico tradicional de sabedoria e verdade. Já no que diz respeito às outras artes miméticas, as não literárias, Aristóteles, por omissão, as deixa no mesmo patamar em que sempre estiveram: ofício de artesão, atividade socialmente inferior, servil.
Quando muito, o Filósofo faz uma distinção entre os mestres arquitetos e os que simplesmente obram com as mãos. Tal distinção ainda salva do total desprestígio alguém como Fídias, o arquiteto e mestre escultor dos monumentos da Atenas de Péricles. ... Se Aristóteles chegou a enquadrar num mesmo gênero mimético as artes literárias e as artes plásticas, como certamente o fez Platão, não era por dar-lhes o mesmo “valor artístico”. A mímesis aristotélica é um contraponto à mímesis de Platão: ela não define o valor artístico (baixo), mas vem resgatar o valor de verdade.
Se, para Platão, a imitação era o distanciamento da verdade e o lugar da falsidade e da ilusão, para Aristóteles, a imitação é o lugar da semelhança e da verossimilhança, o lugar do reconhecimento e, assim, da representação."
Trechos retirados dos ANAIS DE FILOSOFIA CLÁSSICA, vol. 2 nº 4, 2008
ISSN 1982-5323
Fonte: http://www.pec.ufrj.br/ousia/

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Liberdade, Igualdade, Fraternidade.

Comprometimento com a paz mundial
Passeata em Madri

"Estado chama-se o mais frio de todos os monstros frios. Mente friamente, e eis aqui a mais mesquinha mentira que sai de sua boca: 'Eu, o Estado, sou o Povo'. Mentira! Os que criaram os povos e suspenderam sobre eles uma fé e um amor, eram criadores: serviram à vida. Os que estendem laços ao maior número e a isso chamam Estado, destruidores: suspendem sobre eles uma espada e cem apetites.” — Nietzsche.
Fonte:
http://blog.cybershark.net/miguel/2009/02/28/aqueles-que-criaram-todos-os-povos/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

VIDEO - CARCASSONE- Parte Externa.

ARQUITETURA ANTIGA.

Situada no Sul da França, na região do Languedoc, entre Narbonne e Toulouse, encontra-se a a cidade feudal de Carcassone, a maior fortaleza medieval de toda a Europa.
Um conjunto arquitectónico que testemunha 2500 anos de história entre as quais, a Basílica de Saint-Nazaire, o castelo do Conde, que abriga hoje o famoso Museu Lapidário, o Museu de Cera, que mostra os costumes da população local na Idade Média, ou o castelo Calhares, onde se encontra o museu dos instrumentos de tortura da Inquisição.
A bela paisagem proporciona um bonito passeio e uma agradável aula de história e arquitetura medieval.
Fonte: Diário de Notícia online Sessão Boa Vida .
Pesquisa feita na internet em 22/10/09.

ALERTA GERAL


UM ALERTA NA PREVENÇÃO DA SAÚDE - A ÁGUA

CAUSA E EFEITO

Quais as causas que mais fazem os idosos terem confusão mental?
Os três responsáveis mais comuns são diabetes, infecção urinária e desidratação.
Os idosos ficam em casa e, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, variação de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos, angina, coma e até morte.
Não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%, na fase adulta, para 60% e, na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água.
Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos tem menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água pois, os seus mecanismos de equilíbrio interno, não funcionam como antes.
Temos sensores de necessidade de água, em várias partes do organismo.
São eles que verificam a adequação do nível. Quando cai, aciona, automaticamente, um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
Porisso, o corpo "pede" água.
A informação é passada ao cérebro e a gente sente sede e sai em busca de líquidos.
Nos idosos, esses mecanismos são menos eficientes.
A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas.
Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.
Assim sendo, os idosos desidratam-se, facilmente, não apenas porque possuem reserva hídrica menor mas, também, porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.
Basta o dia estar quente e o verão, vem por aí ou, também, a umidade do ar baixar muito, como tem sido comum no inverno, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.
Se não houver reposição adequada, é desidratação, na certa.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o organismo.
Porisso, ALERTE-SE.
Torne voluntário o hábito de beber líquidos.
Beba toda vez que houver uma oportunidade.
Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite.
Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
Ofereça, constantemente, líquidos aos idosos.
Lembrem-lhes de que isso é vital.
Ao mesmo tempo, fique atento.
Ao perceber que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção.
É quase certo que, esses sintomas, sejam decorrentes de desidratação.
Líquido neles e rápido, para um serviço médico.

FONTE: USP
Colaboração Roberto Brasil rob.br@hotmail.com

Imagem: Internet (livre).

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ARTE - MÚSICA.

FILOSOFIA - ESCOLÁSTICA.

A Escolástica (ou Escolasticismo) é uma linha dentro da filosofia medieval, de acentos notadamente cristãos, surgida da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade.
A Filosofia que até então possuía traços marcadamente clássicos e helenísticos, sofreu influências da cultura judaica e cristã, a partir do século V, quando pensadores cristãos perceberam a necessidade de aprofundar uma fé que estava amadurecendo, em uma tentativa de harmonizá-la com as exigências do pensamento filosófico. Alguns temas que antes não faziam parte do universo do pensamento grego, tais como: Providência e Revelação Divina e Criação a partir do nada passaram a fazer parte de temáticas filosóficas. A Escolástica possui uma constante de natureza neoplatônica, que conciliava elementos da filosofia de Platão com valores de ordem espiritual, reinterpretadas pelo Ocidente cristão. E mesmo quando Tomás de Aquino introduz elementos da filosofia de Aristóteles no pensamento escolástico, esta constante neoplatônica ainda é presente.
Basicamente, a questão chave que vai atravessar todo o pensamento escolástico é a harmonização de duas esferas: a fé e a razão. O pensamento de Agostinho, mais conservador, defende uma subordinação maior da razão em relação à fé, por crer que esta venha restaurar a condição decaída da razão humana. Enquanto que a linha de Tomás de Aquino defende uma certa autonomia da razão na obtenção de respostas, por força da inovação do aristotelismo, apesar de em nenhum momento negar tal subordinação da razão à fé.
Além de Agostinho e Tomas de Aquino, já citados, tem seus nomes ligados à Escolástica: Anselmo de Cantuária, Alberto Magno, Robert Grosseteste, Roger Bacon, Boaventura de Bagnoreggio, Pedro Abelardo, Bernardo de Claraval, João Escoto Erígena, João Duns Scot, Jean Buridan e Nicole Oresme.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

PINTURA.


FILOSOFIA - PATRÍSTICA.

Patrística é o nome dado à Filosofia Cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Pais da Igreja, os primeiros teóricos —- daí "Patrística" —- e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias.
Foram os padres da Igreja responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pelo elucidação progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica.
A divisão da Literatura Patrística é geralmente feita, mais didaticamente, da seguinte forma:
• Período Ante-Niceno - corresponde ao período anterior ao Concílio Ecumênico de Nicéia (324 d.C). Geralmente compreende os escritos surgidos entre o século I e início do IV século.
• Período Niceno - corresponde ao período entre os anos anteriores até alguns imediatamente posteriores ao Concilio Ecumênico de Nicéia (324 d.C). Geralmente compreende os escritos surgidos entre o início do IV século até o final deste.
• Período Pós-Niceno - corresponde ao período compreendido entre os V e VIII séculos.
Fonte: wikipedia, a enciclopedia livre.

OBRA DE ARTE

OBRA DE ARTE
Amores na bela Capital Catarinense.