A análise de O Globo sobre a visão petista do quadro atual confirma seu desejo de implantar uma ditadura no Brasil...
“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação”.
De rigor, a ideia do partido era transformar o Estado brasileiro num feudo petista, com reforma do Estado pro domo sua e subordinação a seus interesses e correligionários, as Forças Armadas, o Ministério Público, a Polícia Federal e a imprensa."
Suely Monteiro Café Filosófico
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018
NÃO ACEITE PROVOCAÇÕES
Suely Monteiro
Não aceitar provocações é uma forma de ajudar a reduzir a agressividade entre os antagonistas nesta eleição.
Política pode, e deve, ser feita com civilidade.
Ressaltemos, pois, as qualidades de nossos candidato, levando em conta que nossos gestos e palavras ao promovê-los, também, nos desvelam na mesma proporção.
Respeitamos a Liberdade e o Direito do outro de pensar diferente.
Não aceitemos provocações.
Ofereçamos flores, nem que seja apenas como exercício de tolerância.
A braços com a paz!
FILOSOFIA AGOSTINIANA
O problema gnosiológico é profundamente sentido por Agostinho, que o resolve, superando o ceticismo acadêmico mediante o iluminismo platônico. Inicialmente, ele conquista uma certeza: a certeza da própria existência espiritual; daí tira uma verdade superior, imutável, condição e origem de toda verdade particular.
Embora desvalorizando, platonicamente, o conhecimento sensível em relação ao conhecimento intelectual, admite Agostinho que os sentidos, como o intelecto, são fontes de conhecimento.
E como para a visão sensível além do olho e da coisa, é necessária a luz física, do mesmo modo, para o conhecimento intelectual, seria necessária uma luz espiritual. Esta vem de Deus, é a Verdade de Deus, o Verbo de Deus, para o qual são transferidas as idéias platônicas.
No Verbo de Deus existem as verdades eternas, as idéias, as espécies, os princípios formais das coisas, e são os modelos dos seres criados; e conhecemos as verdades eternas e as idéias das coisas reais por meio da luz intelectual a nós participada pelo Verbo de Deus. Como se vê, é a transformação do inatismo, da reminiscência platônica, em sentido teísta e cristão.
Permanece, porém, a característica fundamental, que distingue a gnosiologia platônica da aristotélica e tomista, pois, segundo a gnosiologia platônica-agostiniana, não bastam, para que se realize o conhecimento intelectual humano, as forças naturais do espírito, mas é mister uma particular e direta iluminação de Deus.
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A Responsabilidade Individual na Garantia de um Estado Democrático
Suely Monteiro
O contrato social é um pacto, um veículo de livre transferência dos direitos dos indivíduos ao soberano ou a um grupo de pessoas, com base na garantia de segurança. É a base do Estado Moderno.
Sua linha norteadora advém das filosofias de Hobbes e de Locke, ou seja, do Absolutismo e do Liberalismo, tomando características mais ou menos diferenciadas conforme a tendência para seguir um ou outro pensador.
Hobbes fundamenta sua teoria no convencionalismo ético e no pessimismo antropológico, caminhando na contramão de Locke que é mais confiante em sua visão do homem.
Enquanto Hobbes concebe o cidadão, no estado civil, como despido de qualquer dos direitos naturais que tinha antes, conservando somente os direitos civis, que estão à disposição do soberano para a melhor manutenção da paz, Locke diz que os direitos naturais seguem existindo, representando seu conteúdo um limite natural para a soberania e sua efetivação o fim último do governo.
Hobbes pensa a partir do individuo. O todo é concebido como uma soluçã provisória.
Para ele, a luta por reconhecimento e poder continua sendo fundamental nas relações humanas, não apenas no âmbito econômico, mas também, no âmbito psicológico. Para ele, isto é factível de verificar nas relações em comunidades, entre cônjuges e entre pais e filhos.
Todavia, para além do fato de priorizar esta ou aquela visão é importante lembrar que os aprimoramentos de ambas as filosofias propiciaram, ao longo dos séculos, várias mudanças no cenário político, favorecendo o surgimento da democracia.
No que toca ao Brasil, a inserção da expressão Estado Democrático de Direito na Constituição de 1988, orientou o
constituinte para uma visão menos individualista de Estado, provocando maior participação dos componentes individuais, “em uma perspectiva ascendente” (Zimemermanna, 2002, pg. 109), citado por Julia Maurmann Ximenes.
É bom que tenha ocorrido desta maneira. Todavia, não é o suficiente.
O que sobressai no momento atual é o fato de que o cidadão brasileiro comum ao depositar o seu voto na urna não se sente seguro de que seus direitos serão defendidos, protegidos.
A igualdade e a segurança, garantias presumidas em Lei, estão distantes de alcançar o “status” de realidade.
As pessoas comuns continuam não sendo contempladas nas resoluções tomadas e a insatisfação com os abusos nas políticas governamentais brotam em manifestações que, muitas vezes, a força poderosa do Estado contém, mas não elimina, pois não tem poder de resolução das questões que as originaram.
As longas filas para as consultas, a deficiência de moradia, os medos que invadem os corações daqueles que precisam sair de casa cedo ou voltar tarde, a educação à beira da falência, a corrupção e a impunidade são provas incontestes de que muita coisa precisa ser feita e de que o cidadão precisa estar cada vez mais, motivado para participar, ativamente, de ações que ajudem a mudar o rumo da sociedade constituída, porém com outras estratégias.
Parece mais do que provado que a violência não tem força para coibir abusos ou garantir mudanças promissoras. Vivemos em sociedade e devemos respeito uns aos outros, mas o que vemos é o cidadão ser assaltado ou roubado, tanto nas ruas, em suas casas, quanto no mais alto escalão de nossos governos.
Estamos às vésperas de uma eleição para cargos chaves da nação.
Analisar bem as fichas dos candidatos ( não votar em candidato que está inseirdo na Lei da Ficha Limpa), antes de decidir em quem votar, é um caminho que ajudará coibir alguns abusos e, consequentemente, concorrerá para avançar na concretização das promessas que fomentaram o pacto social.
É, também, um ato que imprimirá na sociedade a marca de nossa participação responsável no processo do seu engrandecimento ao tolir a ação daqueles que pretendem a destruição do pacto social vigente até agora e sua substituição por um modelo anárquico.
Salvemos a Democracia.
A braços com a paz!
ELEIÇÕES 2018
Jair Bolsonaro e a esposa agradecem os votos em Libras.
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Michele Bolsonaro.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
ARTE
Michelangelo Amerisi, o CARAVAGGIO( 1571-1610), barroco italiano, via assim BACO, a divindade grega do vinho.
ELEIÇÕES SEM AGRESSÕES
Meus propósitos continuam os mesmos:
- Fazer política com seriedade.
- Respeitar e Valorizar a liberdade de expressão.
- Manter parentes e amigos no face e, acima de tudo , na mente e no coração .
- Divulgar apenas matérias que não firam a dignidade de quem quer que seja.
- Receber com serenidade as provocações, seen reagir a elas.
- Ajudar eleger um presidente com MORAL para combater e reduzir a corrupção que causou tantos sofrimentos ao nosso povo.
- Ajudar eleger um presidente disposto a tomar as medidas Impopulares, mas necessárias para melhorar a situação.
- Combater a idéia de eleger um salvador do meu grupo de interesses ou mesmo salvador da Pátria.
- Ajudar a conscientizar as pessoas da importância de sua participação na política visando o BEM GERAL e das dificuldades de governar um país com a extensão do Brasil.
Meu sonho:
Que todos tenhamos Maturidade para enfrentar os problemas que virão depois das eleições, pois como não sou ingênua, acredito que um Brasil regenerado só acontecerá daqui a uns trinta anos, se continuarmos nos melhorando individualmente, também.
Tenho fé!
A braços com a paz!
Bom dia!
iitut
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
A FELICIDADE EM EPICURO
Suely Monteiro
O Ceticismo, por duvidar da
possibilidade de o homem conhecer a realidade contingente e mutável e,
consequentemente pregar a renúncia a busca pela verdade, valorizando o prazer
como bem soberano, não sugere a exclusão da ética e a aceitação do prazer
desvairado.
Simplificando a Filosofia. |
Longe disso, a felicidade para os
antigos clássicos em geral, e, em especial, para Epicuro, encontra-se numa vida
justa, vivida com moderação e simplicidade, regrada, sem abusos.
Para ser saudável do corpo e da alma,
o homem precisa ser gentil, respeitar o outro, praticar a caridade, valorizar os
amigos, passear ao ar livre, alimentar-se equilibradamente; ou seja, fazer tudo
aquilo que a ciência, hoje, reconhece como sendo fonte de saúde e bem-estar.
Assim, ao invés de buscar a
felicidade no consumismo exacerbado, no sexo descompromissado, nos prazeres do álcool
ou outros tipos de drogas, o homem deve ser humilde e prudente, deve encantar-se
com a imensidão de coisas, aparentemente pequenas, que estão graciosamente à
sua disposição, e reconhecer que são elas que lhe propiciarão serenidade, uma
vez que para Epicuro, a felicidade só é encontrada
no estado de ataraxia ou, dizendo de outra forma, no prazer estável, sem perturbações ou desequilibrio, que, ao que tudo indica, não é próprio, não está ao alcance e nem é desejável pelo homem moderno.
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Ataraxia,
Epicuro,
Felicidade
EMPREGADO DOMÉSTICO
Entende-se por empregado doméstico aquele que presta
serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não
lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2
(dois) dias por semana, conforme dispõe o art. 1º da LC 150/2015.
Deste conceito, destacamos os seguintes elementos:
- Prestação de
serviço de natureza não lucrativa;
- À pessoa física ou
à família, no âmbito residencial das mesmas;
- Continuadamente.
DIREITOS TRABALHISTAS
O doméstico faz jus:
a) Registro em
CTPS;
b) Ao
salário-mínimo ou ao piso salarial estadual, fixado em lei;
c) Jornada de
trabalho não superior a 8 horas diárias e 44 horas semanais;
d) Seguro contra
acidentes de trabalho;
e) Irredutibilidade do salário;
f) Horas Extras –
com no mínimo 50% de acréscimo sobre o valor da hora normal;
g) Adicional
noturno – equivalente 20% do valor da hora normal;
h) Décimo terceiro
salário;
i) Repouso
semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
j) Férias
vencidas, acrescidas de 1/3 constitucional;
k) Férias
proporcionais, acrescidas de 1/3 constitucional;
l) Férias em
dobro, quando concedidas ou pagas fora do prazo;
m) Salário-família;
n) Vale transporte,
nos termos da lei;
o) FGTS
equivalente a 8% da remuneração do empregado.
PARA REFLETIR
São chegados os tempos em que as ideias morais devem se
desenvolver para cumprir os progressos que estão nos desígnios de Deus; elas
devem seguir o mesmo caminho que as ideias de liberdade percorreram, e que
delas eram precursoras.
Mas, não é preciso crer que esse desenvolvimento se fará sem
lutas; não, elas têm necessidade, para atingir a maturidade, de abalos e de
discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas; uma vez fixada a
atenção, a beleza e a santidade da moral impressionarão os espíritos, e eles se
interessarão por uma ciência, o Espiritismo, que lhes dá a chave da vida futura
e lhes abre as portas da felicidade eterna.
(Um Espírito Israelita, Mulhouse, 1861).
Quase duzentos anos se passaram desde que esse texto foi
escrito.
Conseguimos, e nesse momento falamos especificamente do
processo eleitoral que vivenciamos, , trocar as lanças, as baionetas do
passado, por insultos, alguns pontapés e tapas, o que me faz pensar que estamos
evoluindo, mas ainda não alcançamos a maturidade que traz em seu bojo, a
serenidade para conversar, discutir e analisar as propostas um do outro,
acolhendo aquelas de maior alcance para o bem geral.
Vamos pra frente!
A braços com a paz!
ELEIÇÕES 2018
Para tentar ganhar as eleições o PT:
Fez acordo com 15 estados "golpistas";
Renegou seus símbolos;
Copiou o estilo de Bolsonaro;
Mudou a cor;
Assumiu o verde e amarelo;
Apagou a estrela, seu símbolo sagrado;
Escondeu o Lula, seu líder (traição?);
Parou de falar que vai soltar o Lula;
Parou de falar da Nova constituinte;
Parou de falar de abortos;
Parou de falar de Liberação e Comercialização das drogas;
Admite armar o cidadão;
Mandou seus candidatos ateus irem a missa comungar;
Apagou do site as "marcas" de apoio à ditadura de Maduro (traição ao hermano?);
Passou a apoiar a lava jato.
Não duvidem, se dentro de poucos dias, ele divulgar como seu, o programa de Governo do Bolsonaro.
Precedentes não faltam.
Eles têm Direito de fazer as mudanças, mas nós temos a Obrigação de decidir se as acolhemos ou não.
Continuemos a caminhada.
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
domingo, 28 de agosto de 2016
De volta ao circo romano?
Às vésperas do julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, leio, com muita tristeza, trechos desumanos publicados na imprensa em referência aos momentos cruciais que ela vive.
Ela não está sendo julgada por questões morais, como querem alguns, até porque na Politica a subjetividade da moral é pouco contributiva. A Justica alcança um patamar mais alto e, prevalece, portanto, acima da primeira.
E, também, não existe golpe, pois ela tem tido todas as oportunidades para se defender, acessando, abertamente, organismos e mídias no âmbito nacional e internacional.
E como todos sabemos liberdade de expressão e defesa passam longe da cartilha de golpistas.
Contudo, mesmo lhe sendo assegurados todos os direitos, o momento não é para fazer piadas e deboches, em função da possível perda do mandato que ela adquiriu pelas urnas.
Como também, este último fato não obriga o povo a aceitar uma gestão ineficiente.
A mesma Constituição que lhe garantiu a posse tem o poder para a retirar se for necessário.
Assim pensando, eu considero que o momento é para profundas reflexões e falas muito ponderadas.
Vivemos num mundo onde a felicidade é pouco mais do que um belo sonho, mas, com certeza, já atravessamos os tempos em que as pessoas se divertiam nos circos romanos com o sacrifício do seu semelhante.
E, além do mais, para aqueles que estão rindo, ela não está sendo sacrificada para o divertimento público.
Está sendo julgada pelo mal exercício da coisa pública o que é bem diferente.
Apesar dos muitos problemas da nossa contemporaneidade a Lei prevalece e está mais aperfeiçoada.
Ao penalizar o réu ela leva em conta valores que a antiguidade desconhecia, reconhecendo na pessoa que a descumpre, outros aspectos e dimensões além daqueles que estão sendo julgados ou punidos. Preservando esses valores os tornam pontos de sustentação para que o reu possa recomeçar sua vida,sem ser marginalizado, depois de cumprida a pena.
No caso presente, busca-se condenar ou absolver a presidente, temporariamente, afastada do exercício oferecendo-lhe as garantias de defesa, cabendo ao cidadão (não executor do Direito) deferência com a Lei e com quem está sendo julgado.
Ao não concordar com sua administração, o eleitor tem o direito de exigir sua saída do cargo a que foi alçada com o sua ajuda, mas deve fazer isso sem apelar para a violência física ou psicológica .
A democracia impõe respeito às diferentes formas de pensar e agir, mas celebra o dever de servir à Lei.
Amanhã, portanto, cumpramos nosso dever cívico de acompanhar o processo, mas com a elegância, para dizer o mínimo, de não brincar com coisa séria, e, torcendo (eu pelo menos) para que isto acabe bem para que possamos virar a página e ver o Brasil caminhar .
Às vésperas do julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, leio, com muita tristeza, trechos desumanos publicados na imprensa em referência aos momentos cruciais que ela vive.
Ela não está sendo julgada por questões morais, como querem alguns, até porque na Politica a subjetividade da moral é pouco contributiva. A Justica alcança um patamar mais alto e, prevalece, portanto, acima da primeira.
E, também, não existe golpe, pois ela tem tido todas as oportunidades para se defender, acessando, abertamente, organismos e mídias no âmbito nacional e internacional.
E como todos sabemos liberdade de expressão e defesa passam longe da cartilha de golpistas.
Contudo, mesmo lhe sendo assegurados todos os direitos, o momento não é para fazer piadas e deboches, em função da possível perda do mandato que ela adquiriu pelas urnas.
Como também, este último fato não obriga o povo a aceitar uma gestão ineficiente.
A mesma Constituição que lhe garantiu a posse tem o poder para a retirar se for necessário.
Assim pensando, eu considero que o momento é para profundas reflexões e falas muito ponderadas.
Vivemos num mundo onde a felicidade é pouco mais do que um belo sonho, mas, com certeza, já atravessamos os tempos em que as pessoas se divertiam nos circos romanos com o sacrifício do seu semelhante.
E, além do mais, para aqueles que estão rindo, ela não está sendo sacrificada para o divertimento público.
Está sendo julgada pelo mal exercício da coisa pública o que é bem diferente.
Apesar dos muitos problemas da nossa contemporaneidade a Lei prevalece e está mais aperfeiçoada.
Ao penalizar o réu ela leva em conta valores que a antiguidade desconhecia, reconhecendo na pessoa que a descumpre, outros aspectos e dimensões além daqueles que estão sendo julgados ou punidos. Preservando esses valores os tornam pontos de sustentação para que o reu possa recomeçar sua vida,sem ser marginalizado, depois de cumprida a pena.
No caso presente, busca-se condenar ou absolver a presidente, temporariamente, afastada do exercício oferecendo-lhe as garantias de defesa, cabendo ao cidadão (não executor do Direito) deferência com a Lei e com quem está sendo julgado.
Ao não concordar com sua administração, o eleitor tem o direito de exigir sua saída do cargo a que foi alçada com o sua ajuda, mas deve fazer isso sem apelar para a violência física ou psicológica .
A democracia impõe respeito às diferentes formas de pensar e agir, mas celebra o dever de servir à Lei.
Amanhã, portanto, cumpramos nosso dever cívico de acompanhar o processo, mas com a elegância, para dizer o mínimo, de não brincar com coisa séria, e, torcendo (eu pelo menos) para que isto acabe bem para que possamos virar a página e ver o Brasil caminhar .
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