Não se
pode negar a importância da impressa no processo democrático e tentar calar
este instrumento é um retorno impensável à ditadura.
Foto: Google imagens. Acesso 25.03.2016. |
A mídia é poderosa.
A sua
posição ajuda a formar uma opinião pública mais realista, desfazendo os enganos
e trazendo à tona as sujeiras que se pretende fiquem debaixo dos tapetes, ou se
o seu exercício estiver a serviço de interesses menos dignos, a mascarar uma
situação que impedirá por muito tempo o crescimento, a expansão da liberdade e
da iniciativa consciente do cidadão.
Mas, qual é o papel da imprensa?
Indefinido, por enquanto. Para alguns ela está ultrapassando sua
área de atuação e invadindo a área da fiscalização, da polícia, quando o seu papel é
somente informar os fatos tais como esses se apresentam a ela.
Por outro lado, existem aqueles ( e estou com eles) que advogam que se o modelo
clássico de democracia evoca os três poderes, Legislativo, Executivo e
Judiciário, na atualidade, a impressa forma o quarto poder e por isto sua área
de atuação expande-se para que ela possa ir além de como os fatos lhe são
apresentados para apurá-los em sua profundida e informar com segurança.
Todavia, enquanto não se define, definitivmente o seu papel, é importante ter em
mente, que não existe democracia com uma imprensa controlada, com censura
prévia do material cultural produzido e, que cada vez mais, a imprensa se torna
um instrumento para que o cidadão manifeste sua opinião, troque experiência e cobre dos
poderes a realização daquilo a que a sociedade tem direitos estabelecidos por
contrato.
Afinal de contas, democracia vai muito além do fato de se eleger, por meios de votos, os repesentantes do povo no poder.
É preciso, sim, estar atentos ao que os políticos fazem com o poder que o povo lhes empresta para governarem. E a imprensa pode e deve ajudr a fiscalizar!
Afinal de contas, democracia vai muito além do fato de se eleger, por meios de votos, os repesentantes do povo no poder.
É preciso, sim, estar atentos ao que os políticos fazem com o poder que o povo lhes empresta para governarem. E a imprensa pode e deve ajudr a fiscalizar!
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