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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CIÊNCIA

Malária pode ter matado Tutancâmon, sugere DNA

Nem queda de biga, nem golpe na cabeça, nem envenenamento encomendado. Tutancâmon, o mais famoso soberano do Egito antigo, morreu provavelmente de complicações de uma fratura no fêmur e de uma infecção grave por malária.
A conclusão é da análise patológica mais completa já feita na múmia do jovem faraó, publicada hoje por pesquisadores do Egito, da Alemanha e da Itália na revista médica "Jama".
Durante dois anos, o grupo fez análises de DNA, tomografias computadorizadas e medições exaustivas em Tutancâmon e outras 15 múmias.
Destas, dez eram aparentadas com o rei-menino, morto em 1324 a.C. aos 19 anos.
Zahi Hawass, o onipresente chefe do Conselho de Antiguidades do Egito e líder da pesquisa, diz que os novos dados permitem descartar a hipótese de que Tutancâmon tenha sido assassinado a mando de seu vizir, Aye --que queria tomar-lhe a mulher, Anquesenâmon.
"Uma fratura repentina na perna, possivelmente causada por uma queda, pode ter resultado em um estado potencialmente fatal, quando uma infecção por malária ocorreu", escreveram Hawass e colegas.

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OBRA DE ARTE

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Amores na bela Capital Catarinense.